Para escapar de uma alta inevitável de impostos neste primeiro momento, o grupo que apoia o vice-presidente Michel Temer vai insistir na proposta de desvincular benefícios --incluindo os da Previdência-- dos reajustes concedidos ao salário mínimo.
SãO PAULO (Reuters) - A presidente Dilma Rousseff nomeou Marco Antônio Martins Almeida, secretário de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis, como novo ministro de Minas e Energia, após Eduardo Braga entregar o cargo, segundo publicação no Diário Oficial da União desta sexta-feira.
Desde que assumiu a Presidência, em 2011, Dilma Rousseff demitiu, substituiu ou aceitou a demissão de 86 ministros. Em média, um ministro foi demitido ou trocado no governo Dilma a cada 22 dias.
SãO PAULO/BRASíLIA (Reuters) - O presidente da Febraban, Murilo Portugal, é o nome mais forte neste momento para assumir o Ministério da Fazenda no eventual governo comandado por Michel Temer, afirmou à Reuters uma fonte com conhecimento sobre o assunto.
"Estarrecedor". "Execrável". "Deprimente". Esses foram alguns dos termos usados por ativistas de direitos humanos ao comentarem a homenagem feita pelo deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) ao coronel Ustra, o primeiro militar reconhecido pela Justiça brasileira como torturador.
A polarização dos deputados entre Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e Dilma Rousseff (PT), adversários declarados, não se manteve totalmente na votação mais importante envolvendo a presidente da República. Nem todos os parlamentares que são normalmente fiéis ao presidente da Câmara seguiram sua orientação...
A presidente Dilma Rousseff criticou nesta terça-feira (19) o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ), que homenageou, ao votar pelo impeachment, uma pessoa acusada de tortura durante a ditadura militar (1964-85).
O cenário político instável e a possibilidade de uma troca de governo --com a Câmara dos Deputados aprovando o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff-- abriram espaço para o surgimento de temores sobre possíveis implicações nos rumos da maior investigação de corrupção da história do...
Thomas Traumann, que deixou gabinete em março de 2015 após vazamento de relatório em que alertou que país caminhava para 'caos político', diz que a presidente 'vai lutar até o fim'.