Conheça Poonam, uma escrava do século 21
Quando os leitores ouvirem falar de “escravidão moderna” nos Estados Unidos ou no exterior, talvez revirem os olhos e digam que é exagero. Escravidão? Mesmo? Escravidão moderna?
Quando os leitores ouvirem falar de “escravidão moderna” nos Estados Unidos ou no exterior, talvez revirem os olhos e digam que é exagero. Escravidão? Mesmo? Escravidão moderna?
E se houvesse um remédio capaz de salvar mais vidas de crianças nos países em desenvolvimento do que as perdidas para a malária e o HIV somadas?
Desde que se tem lembrança, os homens de casta superior em uma aldeia aqui no norte da índia cercavam as meninas. Os estupros continuavam porque não havia risco algum: as meninas ficavam destruídas, mas os homens não enfrentavam qualquer consequência.
Estou em minha viagem premiada anual, na qual levo um estudante universitário em uma viagem para fazer reportagens. Estou visitando algumas aldeias da índia com o vencedor, Austin Meyer, da Universidade de Stanford (EUA), para enfrentar um dos grandes enigmas do mundo: por que centenas de milhões...
Nós, jornalistas somos um pouco abutres, nos alimentando de guerras, escândalos e desastres. Ligue o noticiário e você verá refugiados sírios, corrupção na Volkswagen, os problemas no governo.
Todos nós sabemos que o Papa Francisco se preocupa profundamente com os marginalizados, mas você percebeu que sua compaixão rompe a barreira das espécies? Ele sugere que os animais vão para o céu e que a Virgem Maria “chora pelo sofrimento” até mesmo do gado maltratado.
Vendo as terríveis imagens dos refugiados sírios lutando para se salvar --ou, no caso de Aylan Kurdi, 3, afogando-se na viagem--, penso em outros refugiados: Albert Einstein, Madeleine Albright, o dalai-lama. E meu pai.
O assassinato de dois jornalistas na quarta-feira enquanto transmitiam ao vivo uma entrevista na televisão na Virgínia (leste dos EUA) ainda está marcado em nossas telas e nossas mentes, mas é um momento não apenas de luto, como também de aprender lições.