Há pessoas que conseguem se divertir com os formatos das letras mais do que outras. Elas possuem uma mistura de sentidos associados ao som das palavras que os cientistas chamam de sinestesia. Neurocientistas da Universidade de Emory, nos EUA, descobriram que os sinestésicos podem até ver cores e...
No fim do mundo, lá na Patagônia, há uma língua que está prestes a morrer: o tehuelche. Os falantes que restam, segundo dados da Unesco, podem ser contados nos dedos de uma das mãos. Palavras, sons, uma cultura inteira corre o risco de desaparecer. Não é o único caso na região. Na América do Sul...
Com uma língua nacional, o urdu, quatro línguas provinciais (sindi, punjábi, pashtu e balúchi) e quase 300 dialetos regionais, a diversidade linguística do Paquistão é como um belo tapete, entrelaçado com fios antigos e novos. As línguas regionais se desenvolveram ao longo de milhares de anos,...
O galês, mais do que qualquer outra identidade nacional no Reino Unido, depende de seu legado linguístico e cultural.
Os americanos têm fama de serem fechados a outros idiomas, mas uma iniciativa com crianças em Nova York mostra que pais gostam da ideia do ensino bilíngue, que para pesquisas ajuda no aprendizado geral. Visite o UOL Notícias
Cientistas dizem ter conseguido, pela primeira vez, criar um registro fonético de um antigo idioma falado por nosso ancestrais há 4.000 anos.
O lugar não foi escolhido por acaso. Foi no Memorial Gandhi, em Nova Déli, que os resultados do primeiro recenseamento linguístico realizado na índia em quase um século foram revelados, na quinta-feira (5): das 850 línguas identificadas no país – 300 nunca haviam sido documentadas -, quase 200...
Cantar em outro idioma ajuda em seu aprendizado, segundo um estudo coordenado pela psicolinguista portuguesa Fernanda Ferrera e divulgado nesta terça-feira (6) pela Universidade da Carolina do Sul, nos Estados Unidos.
Um novo idioma foi descoberto em um vilarejo remoto do norte da Austrália, habitado por apenas 700 pessoas.
Estudo conduzido pela Universidade de Miami, nos Estados Unidos, aponta que o clima teve influência direta no surgimento de idiomas e na forma como eles soam. O ar rarefeito de altas altitudes facilitou o desenvolvimento e pronúncia de certas consoantes.
Linguistas britânicos determinaram que ancestrais da Idade da Pedra que viveram na Europa poderiam ter utilizado certas palavras reconhecíveis atualmente em muitas línguas modernas, segundo um estudo publicado nos Estados Unidos.
Você está no Vietnã e quer um prato de sopa. Pergunta a um local onde pode conseguir uma "pho". Após uma confusão momentânea, em vez de receber a sopa que queria, você recebe um livro.