Roman Farrow foi autor de uma das reportagens que expuseram as graves acusações de estupro contra o produtor cinematográfico Harvey Weinstein, em 2017. O seu trabalho ajudou a dar impulso ao movimento #MeToo, encorajando mulheres a denunciarem outras situações de abuso sexual.
Quentin Tarantino afirma que todos ao redor de Harvey Weinstein sabiam do comportamento predatório do produtor em relação a mulheres — Weinstein foi condenado a 23 anos de prisão por abuso sexual. Durante as investigações, mais de 80 vítimas deram seus relatos.
O ex-produtor de cinema americano Harvey Weinstein, que cumpre pena de 23 anos de prisão por estupro e agressões sexuais em Nova York, será transferido em breve a Los Angeles, abrindo a via para um novo julgamento contra ele por outras agressões, decidiu a justiça hoje.
A extradição de Harvey Weinstein para enfrentar acusações de estupro e assédio sexual foi adiada novamente. O ex-produtor deveria sair de Nova York, onde está preso, para Califórnia, EUA. O advogado dele, Normal Effman, levantou problemas nas documentações e conseguiu o feito. As informações são do...
Harvey Weinstein, ex-produtor de filmes acusado de estupro e assédio sexual por atrizes como Gwyneth Paltrow e Angelina Jolie, está ficando cego e perdeu vários dentes durante estadia na prisão. A informação foi dada pelo advogado do criminoso, durante audiência virtual no Tribunal do Condado de...
O caso judicial contra Harvey Weinstein em Los Angeles, que pode levar a uma condenação adicional contra o ex-produtor de cinema, continua acumulando acusações.
Rose McGowan revelou a história por trás de um de seus looks mais marcantes: o vestido transparente feito de correntes metálicas que ela usou no VMA de 1998.
Cumprindo em Nova York uma pena de 23 anos de prisão por casos de estupro e agressão sexual, Harvey Weinstein não quer ser transferido para Los Angeles para ser julgado por outros cinco supostos crimes. De acordo com o TMZ, o motivo seria a pandemia do novo coronavírus.
Várias mulheres que sofreram assédio e agressão sexual quando trabalhavam para Harvey Weinstein, condenado por estupro e outras acusações em fevereiro, receberão quase 19 milhões de dólares (cerca de R$ 102 milhões) no âmbito de uma ação coletiva, anunciou a procuradora-geral de Nova York.
Steve Alpert, ex-diretor da divisão internacional do Studio Ghibli de animação, conta em seu novo livro que sofreu ameaças do produtor Harvey Weinstein por se recusar a cortar 45 minutos de "Princesa Mononoke", filme lançado sem cortes em 1997. As informações são do site "Cartoon Brew".
Um novo processo movido ontem em um tribunal de Nova York acusa Harvey Weinstein - que cumpre pena de 23 anos de prisão por outros casos de estupro e agressão sexual -, de quatro novos crimes sexuais, um deles contra uma menor de idade.
O caso Harvey Weinstein é um marco na luta das mulheres contra o assédio no ambiente de trabalho. O ex-produtor, que por anos foi uma das figuras mais poderosas da indústria de cinema americano, foi condenado nesta quarta-feira a 23 anos de prisão por dois casos de estupro e assédio sexual.