"Só poderia ter sido pintado por um louco": essa frase, que está escrita no canto superior esquerdo do quadro 'O Grito' (1893), do pintor norueguês Edvard Munch, chama a atenção do mundo da arte há décadas. Muitos especialistas têm se perguntado quem teria registrado essa sentença enigmática na...
O ano começou movimentando o mundo da cultura. Em 2015, seguindo as regras próprias dos países de nascimento dos autores, as obras do escritor Antoine de Saint-Exupéry, e dos artistas plásticos Piet Mondrian, Edvard Munch e Wassily Kandinsky entraram em domínio público.
Quase desde o início, minha ida a Oslo no verão passado se tornou uma viagem de descoberta sobre a vida e as aflições do maior pintor norueguês do século 20, Edvard Munch.
Era para ser um dia comum na vida do norueguês Kjell Marius Mathisen: ele acordou e resolveu fazer uma caminhada ao longo do rio Mesna, na cidade de Lillehammer. Qual não foi sua surpresa ao encontrar, no meio do caminho, o grito.
O pintor Edvard Munch, criador do emblemático, angustiante e icônico quadro "O Grito", voltou a ressoar em terras norueguesas, onde o 150º aniversário de nascimento de seu artista mais reconhecido é celebrado em grande estilo neste ano.
O município de Oslo anunciou nesta terça-feira (27) um acordo, após anos de divergências, para a construção de um novo museu destinado a receber a maior coleção de obras do pioneiro norueguês do expressionismo, Edvard Munch.
A única versão de "O Grito", quadro do pintor norueguês Edvard Munch, que está fora da Noruega e foi leiloado em maio passado pela cifra recorde de US$ 119,9 milhões, começou a ser exibido esta quarta (24) no Museu de Arte Moderna (MoMA) de Nova York.
Três mulheres chamaram muito a atenção esta semana. Na Ucrânia, uma "mulher-bomba", de topless, animou mais um protesto do grupo de feministas que pretende agir também no Brasil. No Rio, uma gandula virou musa depois de ajudar o Botafogo em campo. E na Inglaterra, a "cartola de futebol mais bonita...
Dois dias depois da venda do quadro "O Grito", de Edvard Munch, ter batido o recorde de obra de arte mais cara já vendida em um leilão, a identidade do comprador permanece desconhecida -- talvez não por muito tempo.
Uma versão do quadro ?O Grito?, do pintor norueguês Edvard Munch, foi arrematada em Nova York por 119,9 milhões de dólares. A peça se tornou a obra de arte mais cara já vendida em um leilão. Visite o UOL Entretenimento
A única das quatro versões de "O Grito", de Edvard Munch, que permanecia na mão de colecionadores particulares, foi vendida nesta quarta-feira em Nova York por US$ 119,9 milhões, número recorde que supera os US$ 106,5 milhões de "Nu, folhas verdes e busto" de Pablo Picasso, o máximo histórico...
A obra "O Grito", de Edvard Munch, poderá se tornar a pintura mais cara da história a ser vendida em um leilão, na quarta-feira (2), caso se cumpram as previsões de que o quadro arrecade até 150 milhões de dólares.
Uma das quatro versões da obra-prima "O Grito", de Edvard Munch, será vendida em Nova York, anunciou nesta terça (21) a Sotheby . O quadro será destaque do lote de obras impressionistas e modernas da casa de leilões em 2 de maio.