Enem 2023 tem questões repetidas de provas aplicadas em 2003 e 2010
O Enem 2023 teve duas questões das provas de matemática e ciências da natureza, aplicadas neste domingo (12), identificadas por professores em outros exames em 2003 e 2010.
O Enem 2023 teve duas questões das provas de matemática e ciências da natureza, aplicadas neste domingo (12), identificadas por professores em outros exames em 2003 e 2010.
Ganhador de dois prêmios Pulitzer por trabalhos pioneiros sobre biodiversidade, insetos e natureza humana, o biólogo Edward O. Wilson morreu ontem em Burlington, nos Estados Unidos, aos 92 anos. A causa da morte, anunciada na manhã desta segunda-feira, não foi revelada.
Na busca por métodos contraceptivos, a ciência nunca deu passos iguais. Por obstáculos sociais e culturais, ainda hoje não existem pílulas anticoncepcionais para homens facilmente encontradas nas farmácias como existem para mulheres, apesar dos nefastos efeitos colaterais.
A OMS quer tentar evitar desvios na manipulação do código genético humano diante dos progressos da ciência e garantir que os avanços beneficiem o maior número de pessoas, por meio de uma série de recomendações publicadas nesta segunda-feira (12).
Uma equipe de cientistas do departamento de Microbiologia da Universidade Estadual do Oregon, nos Estados Unidos, revelou a existência do primeiro animal que não precisa de oxigênio para sobreviver.
Do marrom a tons de verde e azul: por que os ovos de aves podem ter cores tão diferentes?
Em manifesto, pesquisadores afirmam que não há base biológica para classificação da humanidade em raças e que conceito é resultado do racismo, além de ter sido usado para justificar perseguições e escravidão. Cientistas da Universidade de Jena, localizada no leste da Alemanha, afirmaram que não há...
A cena de um urso polar angustiado, ilhado num iceberg cada vez menor - imagem símbolo do impacto do aquecimento global -, poderá se reproduzir com cenário e vítimas diferentes no ponto mais alto do Brasil: o Pico da Neblina, no Amazonas.
Pesquisador decidiu verificar como esses animais se alimentam de néctar - e a chave está na sua língua, que se divide como a de uma cobra.
A pouco mais de um mês para o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), este é o momento de checar os conteúdos que precisam de um reforço extra para passar pela prova sem sustos.
Estamos acostumados a ver um animal aquático com nadadeiras e dizer: “olha, um peixe”. Mas esta afirmação pode estar equivocada. Ao menos é o que diz Carlos Alberts, professor de zoologia e comportamento animal da Unesp (Universidade Estadual Paulista).
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Richard Rasmussen tinha uma vocação desde a infância, a biologia. Formado em economia, ele acabou não resistindo e a paixão pelos animais falou mais alto. Acostumado a lidar com animais traiçoeiros, o biólogo garante que o medo faz parte do trabalho.
O biólogo já conviveu com os mais diferentes animais. Ele comenta a personalidade de bichos como elefantes, rinocerontes e conta a experiência de conhecer um casal de hipopótamos domésticos. Ele adverte que esse é o bicho que mais mata seres humanos na África, mais até do que os leões.
Richard Rasmussen conta que passou por um ritual indígena em que era ferroado nas mãos por 200 formigas da Amazônia. Ele explica que os índios precisam fazer esse ritual 20 vezes durante a vida: "A mão incha, a dor é intensa, é insuportável". Ele ainda faz uma revelação assustadora: "Tem uma...
Richard Rasmussen explica como se deve proceder caso se depare com alguns tipos de animais, como ursos, onças, elefantes e avestruzes.
Luciana Gimenez interage com uma cobra enquanto Richard Rasmussen conta algumas peculiaridades sobre o réptil. O biólogo conta, entre outras coisas, que o macho dessa espécie possui dois pênis e afirma que o réptil perdeu as pernas durante o processo
Aproveitando a mensagem da apresentadora, o biólogo Richard Rasmussen defende a posse responsável e aconselha: "Vamos adotar em vez de comprar. Vamos pensar que são seres vivos também".
Aproveitando a presença de Richard Rasmussen no Luciana By Night, Diogo Portugal não perde a oportunidade de incorporar um biólogo e ensina a capturar o temível réptil.
"Foi em Curaçao, ela estava enchendo o saco dos turistas. Ela subia na mesa, comia a comida dos turistas, botava os turistas pra correr, ela tinha personalidade", diz o biólogo que tentou afugentar o bicho e acabou atacado.