Paolla (sobrenome preservado), 39, denunciou o líder da Bola de Neve, Rinaldo Luiz de Seixas Pereira, por importunação sexual. O caso aconteceu em 2017, quando era funcionária dele na igreja, mas ela só registrou boletim de ocorrência no dia 10 de junho de 2024, depois que Rina, como é conhecido,...
Num país em que seis a cada dez vítimas de agressão sexual são meninas de até 13 anos, segundo o Atlas da Violência 2024, o caso de Ana* ilustra não só a violência que acontece dentro de casa, mas os obstáculos que as crianças enfrentam na busca por justiça.
Enquanto o Congresso Nacional discute o agravamento da punição para pessoas que realizarem aborto no Brasil, a descriminalização do procedimento para mulheres já é assunto superado em Israel — tido como referência de Estado-nação por grupos direitistas, conservadores e religiosos brasileiros.
Um médico residente foi preso preventivamente nesta quinta-feira (20) suspeito de assediar e importunar sexualmente quatro estudantes em Anápolis (GO).
O aplicativo de relacionamentos Hornet, usado por um jovem que foi baleado e morreu após marcar um encontro amoroso por meio da plataforma, afirmou ao UOL que está revisando a segurança do app com "urgência" após o caso.
Deputado federal já no terceiro mandato, Sóstenes Cavalcante nunca esteve em tanta evidência como nos últimos dias. Ele é o principal autor do projeto de lei que equipara o aborto a homicídio após 22 semanas de gestação, mesmo em casos de gravidez derivada de estupro.
Mais de 662 milhões de mulheres vivem em 77 países onde o aborto é permitido mediante solicitação da gestante. Segundo a organização Centro de Direitos Reprodutivos, esse número representa 34% do total de mulheres em idade reprodutiva em todo o mundo.
O debate em torno do PL 1904/2024 para equiparar o aborto acima de 22 semanas de gestação ao crime de homicídio é parte de um movimento contra os direitos das mulheres comandado pela extrema-direita no Brasil. A comoção causada pela proposta de penalizar mais a vítima do que o estuprador é coerente...
Há 25 anos, uma família enfrentou uma cidade, igrejas e a Justiça ao buscar um aborto legal para uma criança que engravidou após ter sido estuprada por vizinhos.
A discussão em torno do PL (projeto de lei) que equipara o aborto ao crime de homicídio trouxe à tona a opinião de pessoas famosas sobre o procedimento.
No "Metendo a Colher" desta segunda-feira (17), uma das seguidoras de Universa conta que vive no país do marido, mas ele não gosta que ela fale de sua origem. A colunista Cris Fibe fala sobre como isso pode ser negativo para o relacionamento dos dois.
Os familiares da menina capixaba que conseguiu fazer um aborto legal aos 10 anos após ser estuprada pelo tio afirmaram que "criança não pode ser mãe" na primeira manifestação deles, sob anonimato, sobre o caso, ocorrido em 2020.
Após a Câmara aprovar, em votação-relâmpago, a urgência do projeto de lei antiaborto, que equipara a interrupção da gestação acima de 22 semanas a homicídio no Brasil, uma capa da revista Veja de 1997 circulou nas redes sociais. Na publicação, mulheres famosas, como as apresentadoras Hebe Camargo e...
Casos como o do homem preso por suspeita de abusar sexualmente da filha de 17 anos, dentro de uma UTI de um hospital em São Bernardo do Campo (SP), são registrados pelo menos uma vez por dia, em São Paulo.
Meninas de até 13 anos serão as mais afetadas por Projeto de Lei do aborto por já passarem por uma violência com o crime do estupro e serem as que mais engravidam em decorrência do crime, afirma a diretora-executiva da ONG Plan International Brasil, Cynthia Betti, durante entrevista no UOL News 2ª...
O Projeto de Lei 1904/24, conhecido como PL antiaborto, foi assinado por 33 deputados federais e teve sua tramitação aprovada em regime de urgência na quarta-feira (12). O grupo que assina a proposta é composto por 21 parlamentares homens — incluindo o seu autor, Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) — e 12...
Em votação-relâmpago, o plenário da Câmara dos Deputados aprovou ontem, quarta-feira (12), o pedido de urgência para votar o projeto de lei antiaborto, que equipara a interrupção da gestação acima de 22 semanas a homicídio no Brasil.
Tem deputado por aí mentindo pra você. Estão dizendo que se importam com a vida, mas veja bem. Esse suposto projeto de defesa da existência, o PL 1904, de autoria de um negacionista da ciência, Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), pode causar a morte de meninas e mulheres.
O plenário da Câmara dos Deputados aprovou ontem, quarta-feira (12), em votação relâmpago, o pedido de urgência para votar o projeto de lei antiaborto, que equipara a interrupção da gestação acima de 22 semanas a homicídio no Brasil. Com a aprovação, o texto pode agora ser votado sem precisar...