Os mercados acionários globais operam em forte queda nesta segunda-feira (5). O mau humor é reflexo de dados negativos do mercado de trabalho dos Estados Unidos, que ampliaram o temor por uma recessão na maior economia do mundo.
As bolsas de valores da Europa e da Ásia abriram a semana em forte queda. O movimento desta segunda-feira (5) ocorre após divulgação dos dados do mercado de trabalho dos Estados Unidos levantarem temor sobre um possível recessão na principal economia do mundo.
Investidores e profissionais de mercado ficaram sem chão com a forte e rápida queda da Bolsa, que chegou a despencar 39,28% em menos de dois meses, desde que atingiu o último recorde histórico, em 23 de janeiro (mais de 119 mil pontos). A pandemia de coronavirus não estava no radar, dizem...
A forte queda dos preços das ações levou a Bolsa brasileira a acionar o circuit breaker e interromper os negócios pela terceira vez seguida numa mesma semana, algo inédito na história do mercado de capitais do país. Profissionais de instituições financeiras dizem que trabalham agora com um cenário...
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou nesta segunda-feira, 9, que o poder Executivo tem de comandar as ações para resolver a crise que fez despencar as bolsas do Brasil e do mundo nesta segunda-feira, após a Arábia Saudita deflagrar uma "guerra de preços" no mercado de petróleo e...
As fortes perdas no mercado e o aumento da aversão a risco nos últimos dias aumentaram o interesse e a captação de fundos de investimento em ouro. Na Vitreo Investimentos, a captação está hoje dez vezes maior do que média diária. "Hoje o fundo que mais capta é o de ouro", afirma o diretor de...
O recuo acentuado no preço do barril do petróleo após uma queda de braço entre Arábia Saudita e Rússia pode afetar negativamente o Brasil. O valor do barril de petróleo do tipo Brent, que já havia caído de 61 para 50 dólares desde janeiro, quando teve início o surto do covid-19, o novo coronavírus,...
O dólar comercial fechou esta quinta-feira (10) em queda de 1,36%, cotado a R$ 3,547 na venda, após três altas seguidas. É a maior queda percentual diária da moeda desde 14 de fevereiro (-2,27%). Na véspera, o dólar fechou em R$ 3,595, maior valor em quase dois anos.
As Bolsas de Valores amargavam fortes perdas nas primeiras horas desta quarta-feira em reação à vitória de Donald Trump para presidente dos Estados Unidos. O governo de Trump é considerado imprevisível, o que aumenta a aversão ao risco entre os investidores. Visite o UOL Notícias
As medidas adotadas pelo governo chinês para conter a forte turbulência que afetou o mercado financeiro do país em meados de junho devem impedir uma maior desvalorização das Bolsas chinesas no curto prazo, avalia Eduardo Velho, economista-chefe da gestora Invx Capital Asset. Leia mais aqui
3 Mar (Reuters) - Investidores europeus se assustaram nesta segunda-feira com a intervenção militar da Rússia na vizinha Ucrânia, o que arrastou o índice da zona do euro Euro STOXX 50 para sua maior queda diária desde junho.
As bolsas registraram forte queda na Europa e na Ásia, nesta segunda-feira (12), em consequência dos temores crescentes de um possível calote da dívida da Grécia. As principais desvalorizações foram com as ações bancárias. Visite o UOL Notícias
As bolsas europeias despencaram nesta quarta-feira, influenciadas pelo colapso do setor bancário e em meio a rumores do agravamento da crise na Zona do Euro. Visite o UOL Notícias
Para entender todo o furor em torno da decisão da agência de classificação de risco Standard & Poor's de rebaixar os títulos da dívida do governo dos Estados Unidos, é preciso que se leve em consideração duas ideias aparentemente (mas não realmente) contraditórias. A primeira é que os Estados...
Novamente a liderança da Europa é forçada a gastar bilhões em dinheiro para impedir o contágio das economias mais fracas do continente, desta vez na forma de uma compra potencialmente alta de títulos do governo italiano e espanhol pelo Banco Central Europeu (BCE). E novamente a condição para o...
Após o altamente decepcionante acordo do orçamento e o rebaixamento da dívida pela S&P’s, talvez precisemos pendurar uma nova placa nas salas de desembarque de imigrantes em todos os portos e aeroportos dos Estados Unidos: “Bem-vindo, você está entrando nos Estados Unidos da América. O desempenho...
As preocupações com o crescimento econômico global e com as dívidas dos Estados Unidos e da Europa derrubaram, pelo segundo dia seguido, as Bolsas da ásia e da Europa.
O dólar comercial fechou em baixa nesta quarta-feira (3), mas sem passar da linha de R$ 1,56. A moeda norte-americana terminou o dia cotada a R$ 1,561 para venda, com desvalorização de 0,43%.