Quem matou Júlia Castelo, de "Espelho da Vida"? João Vicente opina
Felipe Pinheiro
Do UOL, em Salvador
05/03/2019 15h00
Protagonista se "Espelho da Vida", João Vicente Castro deu seu palpite sobre o assassinato de Júlia Castelo (Vitória Strada). O mistério que move a trama será revelado somente ao fim da novela.
A novela se passa em dois períodos históricos distintos, mostrando as encarnações passadas e presentes dos personagens. Acreditava-se que Danilo (Rafael Cardoso), grande amor de Júlia no passado, era o responsável por sua morte. Mas, já ficou claro que isso não é verdade, e Cris, encarnação presente de Júlia, usa um portal místico para viajar para sua vida passada e descobrir o que realmente aconteceu.
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"Ninguém sabe [quem matou Julia], mas gostaria que fosse o Gustavo Bruno. Eu achava que era a Dora, mas agora mudou um pouco minha opinião porque o coronel Eugênio começou a dar sinais de que pode ter sido ele também", disse o ator.
O intérprete de Alain garante que ninguém do elenco sabe o desfecho que Elizabeth Jhin dará ao suspense: "Ninguém sabe, nem o diretor".
Ele não tem preferência sobre com quem Cris pode ficar no final, mas ele gosta que possa ser com o seu personagem. Entretanto, ele diz qual seria outro desfecho tão agradável quanto.
"Também gosto se ele cuidar da Isabel [Alinne Moraes]. Gosto de muitos finais", afirmou.
As gravações de "Espelho da Vida" estão previstas para chegarem ao fim daqui a três semanas. A substituta será "Órfãos da Terra", de Thelma Guedes e Duca Rachid, e falará sobre o drama de refugiados.
Filho de Gandhy
João Vicente aproveitou o Carnaval de Salvador para pular no trio dos Filhos de Gandhy. Com o figurino azul e branco, típico do grupo, ele comentou a relação com o bloco que tem Gilberto Gil como um dos filiados famosos que há mais tempo acompanha o trio.
"Desfilo há seis anos e eu acho um dos blocos mais bonitos do Carnaval da Bahia. Gosto muito de tudo o que representa", afirmou ele.
Neste ano, o Filhos de Gandhy, um dos blocos mais antigos de Salvador em atividade, exaltou a ancestralidade com o tema Êla Tempo.