Dinamarqueses são os mais felizes da Europa, diz pesquisa
Países nórdicos ficaram no topo de um ranking de felicidade na União Européia, realizado pela Universidade de Cambridge, na Grã-Bretanha.
Os dinamarqueses e finlandeses são os mais satisfeitos com a vida que levam, enquanto italianos e portugueses ocupam os últimos lugares na lista.
O mapa sobre a felicidade na Europa desafia a velha idéia de que países ensolarados, como os que ficam no Mediterrâneo, oferecem melhor qualidade de vida. De acordo a pesquisa, os países mais frios ao norte do continente tiveram a melhor pontuação no nível de felicidade e satisfação.
As mulheres se mostraram mais satisfeitas do que os homens, enquanto idosos e jovens disseram ser mais felizes do que aqueles de meia-idade.
Confiança
O estudo ouviu 20 mil pessoas em 180 diferentes regiões da Europa e pediu que elas utilizassem uma escala de zero a dez para descrever seu grau de felicidade e satisfação.
As notas obtidas foram combinadas a uma pesquisa realizada por psicólogos, que continha perguntas como quão religiosas eram as pessoas e o quanto elas confiavam na polícia.
"Os europeus se mostraram relativamente felizes e nenhum país ficou abaixo da nota cinco em termos de felicidade ou de satisfação com a vida. A pesquisa mostrou que a confiança na sociedade é muito importante", afirmou Luísa Corrado, coordenadora da pesquisa na Universidade de Cambridge.
"Os países com índices altos de felicidade também obtiveram os melhores níveis de confiança em seu governo, suas leis e sua sociedade", disse ela.
Expectativas
Outra pesquisa, realizada pelo British Medical Journal, uma publicação científica britânica, chegou a duas hipóteses que poderiam explicar o maior grau de felicidade dos dinamarqueses, especialmente se comparado aos vizinhos Suécia e Finlândia.
Em primeiro lugar, segundo o estudo, vem o fato de a Dinamarca ter vencido o campeonato europeu de futebol, em 1992. O país teria ficado em um estado de euforia por causa da vitória que dura até hoje.
A segunda razão, seria o baixo nível de expectativa no país. A pesquisa sugere que como os dinamarqueses não esperam muito do futuro, eles se sentem mais satisfeitos com o que conseguem.
Os dinamarqueses e finlandeses são os mais satisfeitos com a vida que levam, enquanto italianos e portugueses ocupam os últimos lugares na lista.
O mapa sobre a felicidade na Europa desafia a velha idéia de que países ensolarados, como os que ficam no Mediterrâneo, oferecem melhor qualidade de vida. De acordo a pesquisa, os países mais frios ao norte do continente tiveram a melhor pontuação no nível de felicidade e satisfação.
As mulheres se mostraram mais satisfeitas do que os homens, enquanto idosos e jovens disseram ser mais felizes do que aqueles de meia-idade.
Confiança
O estudo ouviu 20 mil pessoas em 180 diferentes regiões da Europa e pediu que elas utilizassem uma escala de zero a dez para descrever seu grau de felicidade e satisfação.
As notas obtidas foram combinadas a uma pesquisa realizada por psicólogos, que continha perguntas como quão religiosas eram as pessoas e o quanto elas confiavam na polícia.
"Os europeus se mostraram relativamente felizes e nenhum país ficou abaixo da nota cinco em termos de felicidade ou de satisfação com a vida. A pesquisa mostrou que a confiança na sociedade é muito importante", afirmou Luísa Corrado, coordenadora da pesquisa na Universidade de Cambridge.
"Os países com índices altos de felicidade também obtiveram os melhores níveis de confiança em seu governo, suas leis e sua sociedade", disse ela.
Expectativas
Outra pesquisa, realizada pelo British Medical Journal, uma publicação científica britânica, chegou a duas hipóteses que poderiam explicar o maior grau de felicidade dos dinamarqueses, especialmente se comparado aos vizinhos Suécia e Finlândia.
Em primeiro lugar, segundo o estudo, vem o fato de a Dinamarca ter vencido o campeonato europeu de futebol, em 1992. O país teria ficado em um estado de euforia por causa da vitória que dura até hoje.
A segunda razão, seria o baixo nível de expectativa no país. A pesquisa sugere que como os dinamarqueses não esperam muito do futuro, eles se sentem mais satisfeitos com o que conseguem.