A explosão de cores nas inéditas imagens mais detalhadas do cérebro até hoje
Nova tecnologia desenvolvida por cientistas britânicos e engenheiros da Alemanha e EUA permite examinar conexões neurais e estudar males como esclerose múltipla e esquizofrenia.
O nível de detalhes é sem precedentes.
Uma nova tecnologia de geração de imagens do cérebro foi desenvolvida por cientistas da Universidade de Cardiff, no Reino Unido, e engenheiros da Siemens nos Estados Unidos e na Alemanha.
A técnica permite observar as conexões neurais formadas pela trama de fibras de diferentes densidades que compõe a massa branca no interior do órgão e compreender melhor como viaja a informação e como funcionam os pensamentos.
Fergus Walsh, especialista em saúde, teve seu cérebro escaneado. São dele as imagens neste vídeo.
O aparelho de ressonância magnética usado é capaz de variar seu campo magnético rapidamente e mapear com maior precisão as fibras.
O método é usado para estudar diversos males neurológicos, como esclerose múltipla, esquizofrenia, demência e epilepsia.
Os médicos esperam que seja usado para entender essas doenças sem que seja necessário recorrer a biópsias invasivas.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.