Marinha e Petrobras dizem que não há mais vestígios de óleo na bacia de Santos
![Imagem dessa quinta-feira (3) mostra embarcações usadas pela Marinha e Petrobras na área onde houve vazamento de óleo na bacia de Santos - Divulgação/Marinha](https://n.i.uol.com.br/noticia/2012/02/03/imagem-dessa-quinta-feira-3-mostra-embarcacoes-usadas-pela-marinha-e-petrobras-na-area-onde-houve-vazamento-de-oleo-na-bacia-de-santos-1328301929640_300x300.jpg)
A Marinha e a Petrobras afirmaram nesta sexta-feira (3) que não há mais vestígios da mancha de óleo resultante de um vazamento em um campo do pré-sal na bacia de Santos, litoral de São Paulo, na última terça-feira (31).
"A Marinha informa que desde a manhã de hoje (3), nos sobrevoos realizados pela aeronave da fragata Independência, não foram avistadas manchas de óleo na área do incidente", afirma o órgão, em nota.
A Petrobras disse também que não há mais vestígios de óleo no mar e que reduzirá de seis para duas as embarcações que trabalham no local.
O Ibama afirmou irá analisar a atuação da Petrobras na resposta ao vazamento. A partir dessa avaliação, o órgão federal estudará a aplicação de sanções administrativa à estatal.
Ontem à noite, a Petrobras afirmou ter concluído a coleta de óleo derramado no vazamento. A estatal implantou um plano de monitoramento ambiental na área atingida. O objetivo, segundo a empresa, é avaliar possíveis impactos ambientais.
O que diz a Petrobras
O rompimento, conforme explica a Petrobras, se deu no duto que liga o poço à plataforma. A estatal afirma ainda que não houve vazamento do poço, que foi "fechado automaticamente após a ruptura do duto". "Portanto, a ocorrência não se deu no pré-sal, que está a mais de 2.000 metros de profundidade no solo marinho."
Na quarta-feira, o Ibama notificou a Petrobras a apresentar um relatório detalhado sobre os procedimentos adotados diante do vazamento. O documento deve conter as ações de emergência que a estatal realizou ao tomar conhecimento do vazamento ocorrido na plataforma que realiza o teste de produção no prospecto de Carioca Nordeste.
O Ibama quer que a Petrobras detalhe os procedimentos previstos no Plano de Emergência aprovado no licenciamento ambiental concedido para a exploração da área.
Na nota desta quinta, a Petrobras diz que só solicitará autorização para retomar o teste de longa duração de Carioca Nordeste depois da conclusão das investigações sobre as causas da ocorrência.
(Com agência Reuters)
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