Assalto ao BC e elo com PCC: quem são os mortos pela PM em rodovia de SP
Do UOL, em São Paulo
11/09/2024 22h22Atualizada em 12/09/2024 21h41
Os três mortos em confronto com a Polícia Militar em uma rodovia de São Paulo, nesta quarta-feira (11), tinham ligações com a facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) e condenações por homicídios e roubos. Um policial também morreu na ação.
Quem são eles
Eles integravam grupo que estava sendo procurado após ataque a um carro-forte, na segunda-feira (9), em uma rodovia na região de Franca (SP). Quadrilha que atuava aos moldes das ações de "novo cangaço" ateou fogo no veículo, trocou tiros contra a PM em duas ocasiões e era formada por cerca de 15 criminosos em três veículos, segundo as investigações.
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Depois da ação, a PM deu início a uma força-tarefa para localizá-los pelas rodovias de SP. Com os criminosos mortos, a PM apreendeu um fuzil .50, com capacidade para abater um helicóptero e outros três fuzis. Eles usavam roupas camufladas, coletes à prova de balas e até capacetes balísticos.
Suspeita de envolvimento em assalto ao Banco Central. Um dos mortos no confronto, Fernando de Carvalho Pereira, 49, já foi condenado por envolvimento no assalto ao Banco Central, em 2005, em Fortaleza (CE). Ligado ao PCC, ele também tinha condenações por homicídio e por envolvimento em outros roubos.
Indiciado por quatro assassinatos. Anderson Aparecido Diniz, 50, já foi investigado por suspeita de participação em quatro homicídios. Assim como Careca, ele também tinha ligações com o PCC, segundo a polícia. Após o confronto, a PM encontrou com ele dois documentos com nomes falsos. O terceiro morto na ação foi Robson Alan Cardoso Vivolo, que também estava com documentos falsos.