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Israel ataca mesquita na Cisjordânia e diz ter matado 'agentes terroristas'

Imagem divulgada pelo Exército de Israel mostra localização de mesquita atacada em Jenin, na Cisjordânia Imagem: Divulgação/IDF (Forças de Defesa de Israel) - 22.out.2023

Do UOL*, em São Paulo

22/10/2023 00h06Atualizada em 22/10/2023 04h20

O Exército de Israel anunciou na madrugada de domingo (horário local) que matou agentes dos grupos extremistas Hamas e Jihad Islâmica em um ataque aéreo a uma mesquita na cidade de Jenin, na Cisjordânia.

O que aconteceu

O ataque atingiu a mesquita Al-Ansar que, segundo o Exército, era "usada por terroristas como centro de comando para planejar ataques e como base para a sua execução".

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As Forças de Defesa de Israel alegam que um atentado era planejado no local, e que integrantes dos dois grupos já tinham articulado "diversos ataques terroristas dos últimos meses" na mesquita. A nota do Exército não esclarece quais.

Israel não forneceu detalhes sobre quantas pessoas teriam sido mortas. O serviço médico do Crescente Vermelho disse que pelo menos um palestino morreu no ataque e outros três ficaram feridos.

O Hamas, a Jihad Islâmica e a Autoridade Palestina, que governa a Cisjordânia, não haviam se posicionado até o fim da noite de sábado (horário de Brasília).

Antes da guerra atual, iniciada em 7 de outubro após uma investida terrorista do Hamas, a Cisjordânia havia sido alvo de uma operação de Israel que matou 12 palestinos e 1 israelense. A incursão havia sido a maior no território desde 1967.

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