O dólar fechou em R$ 5,65, maior valor em dois anos e meio. A explicação pontual é a valorização de papéis dos EUA, que tornam a renda fixa do país do norte um imã para os dólares. Mas tem também a situação interna. Com a economia mostrando bons índices, mas algumas incertezas, não ajuda em nada a escalada da troca de provocações entre Lula e Campos Neto. Diz José Paulo Kupfer: "A instalação dessa verdadeira bagunça institucional, protagonizada pelo presidente da República e o da Autoridade Monetária, mostra que já passou da hora de ambos baixarem a bola na guerra de discursos que estão travando. Como recomenda o BC em todos os comunicados do Copom (Comitê de Política Monetária), o momento pede serenidade e moderação". PUBLICIDADE | | |