Um parecer técnico da ANM (Agência Nacional de Mineração) produzido após o colapso da mina 18 em Maceió aponta que algumas cavidades geradas pela extração de sal-gema estão sem monitoramento detalhado por parte da Braskem. Além disso, o solo da área afetada segue instável e em processo de afundamento, com risco de novos colapsos. Os dados apontam que algumas das 35 minas desativadas (hoje cavernas gigantes e vazias no subsolo) estão sofrendo desabamentos —o que faz com que a cavidade fique mais próxima do solo. |