Júlio César Acosta Navarro, professor da Faculdade de Medicina da USP, pai de Marco Aurélio Cardenas Acosta, 22, assassinado por um PM na Vila Mariana, zona sul da capital paulista, em 20 de novembro de 2024, escreveu uma carta à sociedade sobre o filho "morto pelo Estado de São Paulo". Marco era estudante de medicina na Universidade Anhembi Morumbi e foi baleado por um policial militar à queima-roupa, em um hotel, após ter dado um tapa no retrovisor da viatura da corporação. Ele correu, foi perseguido e acabou atingido por um disparo fatal. |