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Internada, Erundina melhora e deve deixar UTI em breve, diz assessoria

Do UOL, em São Paulo e Brasília

06/06/2024 10h11Atualizada em 06/06/2024 10h14

Depois de passar mal na noite de quarta-feira (5) e ser internada na UTI do hospital Sírio-Libanês de Brasília, a deputada federal Luiza Erundina (PSOL-SP), de 89 anos, dormiu bem durante a noite e deve deixar a UTI em breve.

O que aconteceu

Erundina dormiu bem e já conversa. "Erundina passou bem a noite. Acordou disposta e conversando normalmente", informa em nota a assessoria de imprensa da parlamentar.

Os exames não mostraram nenhuma complicação. "Apresentaram resultados normais", continua a nota. "Assim que possível, daremos mais informações."

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O quadro, felizmente, se mantém estável e logo irá para o quarto.
Assessoria de Erundina

Câmara encerrou sessão

Erundina passou mal logo após um discurso de cerca de 6 minutos na Comissão de Direitos Humanos da Câmara. Ela defendia um projeto de lei que obriga o Estado brasileiro a identificar publicamente lugares de repressão política utilizados por agentes da ditadura militar (1964-1985).

Deputada foi levada ao posto médico da Câmara e, em seguida, ao Hospital Sírio Libanês de Brasília. O quadro dela era estável, mas como inspirava cuidados, ela foi para a UTI.

A sessão da Comissão foi paralisada por 10 minutos devido ao estado de saúde de Erundina. Uma briga entre um cidadão e o deputado delegado Éder Mauro (PL-PA), logo em seguida, porém, encerrou a sessão de vez.

Cerca de duas horas depois, a sessão do Plenário também foi encerrada. A deputada Laura Carneiro (PSD-RJ) fez o pedido ao informar que Erundina estava na UTI e que ela e outras deputadas iriam ao hospital acompanhar o estado de saúde da colega.

Parlamentares de oposição concordaram em interromper a sessão. Embora Erundina seja um expoente da esquerda, deputados conservadores justificaram que o peso e trajetória política da parlamentar justificavam a suspensão.

A urgência de dois projetos de grande repercussão seria votada na sessão de ontem à noite. Um deles equipara a pena de aborto à de homicídio. Outro propõe anular delações premiadas realizadas por réus presos, projeto que poderia favorecer o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o deputado federal Chiquinho Brazão (União-RJ).

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