'Junho Vermelho' quer estimular doação de sangue
Quem passou nas imediações do Memorial da América Latina, na zona oeste de São Paulo na noite desta quinta-feira, 1, pôde notar a iluminação vermelha sobre as esculturas do local. Não foi o único ponto não só da capital, mas também de localidades do Rio, Paraná, Bahia, Mato Grosso do Sul, Goiás e Santa Catarina a receber a decoração diferenciada. A luz colorida tem um objetivo: chamar atenção para o início da campanha Junho Vermelho, que estimula a doação de sangue durante o inverno, quando há uma redução nos estoques e um crescimento na demanda.
A iniciativa, que também é encabeçada pelo Movimento Eu Dou Sangue, tenta reforçar a importância de doações periódicas. "Somente quem vive a dificuldade de conseguir sangue sabe a importância das doações. Depois de sentir na pele o que é isso, decidimos disseminar e promover a conscientização para que esse seja um hábito permanente no Brasil", disse em nota Debi Aronis, que integram o movimento.
Na capital paulista, diversos pontos serão iluminados, dentre eles a Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, o Palácio dos Bandeirantes, o Memorial da América Latina e a Sala São Paulo.
De acordo com o movimento, a queda na temperatura é um dos fatores que contribuem para a redução dos estoques, assim como uma maior ocorrência de dias chuvosos. É estimado que os hemocentros sofram uma redução de 30% em seus estoques. "Por incrível que pareça, a falta d'água é muito mais compreensível que a falta de sangue. Abastecer reservatórios depende das condições climáticas, da chuva cair no lugar certo, de Deus ou de São Pedro como dizem alguns. Mas abastecer os bancos de sangue, só depende de nós mesmos!", comentou Diana Berezin.
O sucesso da iniciativa, de acordo com o movimento, é comprovado pelos números registrados durante as campanhas anteriores. Em junho de 2016, as doações de sangue no Estado de São Paulo aumentaram 30% na comparação com o mesmo período de 2015.
A iniciativa, que também é encabeçada pelo Movimento Eu Dou Sangue, tenta reforçar a importância de doações periódicas. "Somente quem vive a dificuldade de conseguir sangue sabe a importância das doações. Depois de sentir na pele o que é isso, decidimos disseminar e promover a conscientização para que esse seja um hábito permanente no Brasil", disse em nota Debi Aronis, que integram o movimento.
Na capital paulista, diversos pontos serão iluminados, dentre eles a Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, o Palácio dos Bandeirantes, o Memorial da América Latina e a Sala São Paulo.
De acordo com o movimento, a queda na temperatura é um dos fatores que contribuem para a redução dos estoques, assim como uma maior ocorrência de dias chuvosos. É estimado que os hemocentros sofram uma redução de 30% em seus estoques. "Por incrível que pareça, a falta d'água é muito mais compreensível que a falta de sangue. Abastecer reservatórios depende das condições climáticas, da chuva cair no lugar certo, de Deus ou de São Pedro como dizem alguns. Mas abastecer os bancos de sangue, só depende de nós mesmos!", comentou Diana Berezin.
O sucesso da iniciativa, de acordo com o movimento, é comprovado pelos números registrados durante as campanhas anteriores. Em junho de 2016, as doações de sangue no Estado de São Paulo aumentaram 30% na comparação com o mesmo período de 2015.
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