Especialistas recomendam cautela com anúncios de médicos em redes sociais
São Paulo - A morte da bancária Lilian Calixto e a prisão do médico Denis César Barros Furtado, o "Dr. Bumbum", acenderam um alerta sobre os cuidados que devem ser tomados em procedimentos estéticos. As advogadas Renata Farah e Melissa Kanda, especialistas em Direito à Saúde, afirmam que é importante "sempre conferir no site do Conselho Federal de Medicina, se o profissional detém a especialidade que divulga".
"Orienta-se não se pautar por anúncios publicitários ou de redes sociais que tenham caráter sensacionalista e de autopromoção, prática proibida pelo Conselho Federal de Medicina", advertem.
Além do caso da bancária Lilian Calixto, a Polícia Civil do Rio investiga a morte da modelo Mayara Silva dos Santos, de 24 anos. Ela teria morrido em consequência de cirurgia estética irregular, realizada por um profissional ainda não identificado. Em ambos os casos, os procedimentos foram realizados em um apartamento residencial e não em ambiente médico.
As advogadas afirmam que não é normal os médicos atenderem fora de seus consultórios. "Qualquer procedimento invasivo deve ser realizado em ambiente adequado, seja ambulatorial ou hospitalar, que observe as normas da vigilância sanitária", alertam.
"Orienta-se não se pautar por anúncios publicitários ou de redes sociais que tenham caráter sensacionalista e de autopromoção, prática proibida pelo Conselho Federal de Medicina", advertem.
Além do caso da bancária Lilian Calixto, a Polícia Civil do Rio investiga a morte da modelo Mayara Silva dos Santos, de 24 anos. Ela teria morrido em consequência de cirurgia estética irregular, realizada por um profissional ainda não identificado. Em ambos os casos, os procedimentos foram realizados em um apartamento residencial e não em ambiente médico.
As advogadas afirmam que não é normal os médicos atenderem fora de seus consultórios. "Qualquer procedimento invasivo deve ser realizado em ambiente adequado, seja ambulatorial ou hospitalar, que observe as normas da vigilância sanitária", alertam.
Julia Affonso
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