Covid: 155,3 milhões de brasileiros completam vacinação, 72,3% da população

O Brasil manteve a marca de 155,3 milhões de pessoas que completaram a vacinação contra a covid-19, como mostra o boletim divulgado hoje (3) pelo consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte.

Ao todo, 155.318.292 brasileiros foram imunizados com a segunda dose ou com a dose única, o que representa 72,3% da população do país. Os dados foram compilados a partir das informações fornecidas pelas secretarias estaduais de saúde.

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Nas últimas 24 horas, 7.554 habitantes foram imunizados com a segunda dose. No mesmo período, 73.106 tomaram a primeira e outros 487.376, a de reforço. Entre ontem e hoje, foram aplicadas 558.144 doses em todo o território nacional.

Devido a revisões nos estados de Alagoas e Tocantins, o total de doses únicas aplicadas entre ontem e hoje no Brasil ficou negativo: -9.892.

Até agora, 172.805.354 brasileiros foram vacinados com a primeira dose, o correspondente a 80,44% da população nacional. No total, 65.308.575 pessoas receberam a dose de reforço.

Entre as crianças de 5 a 11 anos, 9.272.575 receberam a primeira dose (45,23% da população desta faixa etária) e 204.628 já concluíram o ciclo vacinal (1%).

Desde as 20h de ontem, 26 estados forneceram novos dados sobre a vacinação.

São Paulo continua na liderança entre os estados com a maior parcela de sua população com vacinação completa: 81,39% dos habitantes locais. O Piauí (78,47%), Minas Gerais (75,09%), o Paraná (74,93%) e o Rio Grande do Sul (74,65%) completam os cinco primeiros colocados.

O Piauí se mantém à frente, em termos percentuais, quanto à vacinação com a primeira dose: 90,02% de sua população. Na sequência, estão São Paulo (88,2%), o Ceará (83,49%), o Paraná (82,59%) e o Rio Grande do Sul (82,4%).

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Veículos se unem pela informação

Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.

O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.