Topo

"Ser miss é ser um exemplo para os outros", diz representante de Sergipe, de apenas 16 anos

Aos 16 anos, Stefana Cressana (Sergipe) é a caçula do grupo do Miss Mundo Brasil - Rodrigo Paiva/UOL
Aos 16 anos, Stefana Cressana (Sergipe) é a caçula do grupo do Miss Mundo Brasil Imagem: Rodrigo Paiva/UOL

Bárbara Paludeti<br>Do UOL Tabloide

Em Angra dos Reis (RJ)

07/08/2010 21h48

Stefana Cressana tem apenas 16 anos, mas já está participando do concurso Miss Mundo Brasil 2010 representando o Estado do Sergipe.

Sergipana de Aracaju, a caçula do concurso conta que todas as meninas a tratam com carinho de mãe, por causa da sua idade. E ela ainda acrescenta: "Todo mundo quer ganhar, quem disser que não, está mentindo".

A Sub da Sub do UOL Tabloide conversou com a beldade para saber o que a levou a entrar de cabeça neste mundo das misses.

UOL Tabloide – O que a levou a participar de um concurso de miss?
Stefana –
Aos 15 anos eu fiz um "book" e comecei a fazer trabalhos como modelo, cursos de manequim. Aí algumas pessoas me incentivaram, diziam que eu tinha jeito para ser miss, então me inscrevi no Miss Mundo Sergipe. Também acho que ser miss é você ser um exemplo para os outros.

UOL Tabloide – Com quantas meninas você concorreu?
Stefana –
Eram 23 candidatas e eu ganhei.

UOL Tabloide – E você acha que a idade influencia? Ou melhor, a pouca idade?
Stefana –
Idade não tem nada a ver, o que importa é a maturidade, o que você tem dentro da cabeça e o seu esforço.

Elas me tratam como filha, me põem na cama

Stefana Cressana, 16 anos, Miss Mundo Sergipe

UOL Tabloide – Você veio sozinha para Angra?
Stefana –
Não. Trouxe a família toda: meu pai, minha mãe e meus três irmãos. Eles me passam segurança e confiança.

UOL Tabloide – E a sua família, sempre a apoiou?
Stefana –
Sim, tanto meu pai quanto minha mãe me apoiam.

UOL Tabloide – E suas amigas?
Stefana –
Olha, para ser bem sincera, elas não me deram muita força não.

UOL Tabloide – E rola competição entre as misses? Ou vocês se tornam amigas?
Stefana –
Não, aqui torcemos umas pelas outras. Elas me tratam como filha, me põem na cama, porque eu sou a mais novinha do concurso.

UOL Tabloide – E você pretende seguir com a carreira de modelo?
Stefana –
Sim, mas acho que só ela não me sustentaria.

UOL Tabloide – E já pensou em outra opção?
Stefana –
Sim, gostaria de ser tradutora e intérprete de inglês.

UOL Tabloide – E acha que vai ganhar ou tem a sua preferida?
Stefana –
Confio no meu esforço e no meu pontecial, mas tenho minha preferida sim. Todo mundo quer ganhar, quem disser que não, está mentindo.

UOL Tabloide – E o que você mais gostou no concurso?
Stefana –
A recepção da organização foi muito boa; as chaperonas são mãezonas; e aprendi a lidar com os outros. Além disso, há muito troca de experiências, que eu ainda não tenho, já que sou a mais nova. Acho que cresci, aprendi muita coisa.

A jornalista Bárbara Paludeti viajou a convite da organização do Miss Mundo Brasil.