Scotland Yard volta a Portugal para interrogatórios do caso Maddie
LISBOA, 01 Jul 2014 (AFP) - Inspetores da Scotland Yard que investigam o desaparecimento, em 2007, da menina britânica Madeleine McCann voltaram nesta terça-feira a Portugal para participar nos interrogatórios de vários suspeitos e testemunhas.
Nos próximos dias, quatro pessoas deverão ser indiciadas e oito interrogadas como testemunhas, segundo os jornais Correio da Manhã e Diário de Notícias.
Uma das pessoas indiciadas seria um homem de origem russa que já foi alvo de uma investigação da polícia portuguesa depois do desaparecimento do pequena Maddie em 3 de maio de 2007.
A promotoria-geral de Portugal não quis fazer mais comentários.
Madeleine McCann desapareceu quando tinha 4 anos de seu quarto de hotel enquanto os pais estavam jantando com amigos em um restaurante do complexo hoteleiro da Praia da Luz, uma estação balneária da região de Algarve, onde passavam férias.
A polícia portuguesa encerrou o caso em 2008, depois de 14 meses de polêmicas investigações, marcadas, entre outras coisas, pela acusação de que os pais estariam envolvidos no desaparecimento da menina.
A Grã-Bretanha abriu oficialmente sua própria investigação em julho de 2013 e as autoridades portuguesas reabriram o caso pouco depois.
Nos próximos dias, quatro pessoas deverão ser indiciadas e oito interrogadas como testemunhas, segundo os jornais Correio da Manhã e Diário de Notícias.
Uma das pessoas indiciadas seria um homem de origem russa que já foi alvo de uma investigação da polícia portuguesa depois do desaparecimento do pequena Maddie em 3 de maio de 2007.
A promotoria-geral de Portugal não quis fazer mais comentários.
Madeleine McCann desapareceu quando tinha 4 anos de seu quarto de hotel enquanto os pais estavam jantando com amigos em um restaurante do complexo hoteleiro da Praia da Luz, uma estação balneária da região de Algarve, onde passavam férias.
A polícia portuguesa encerrou o caso em 2008, depois de 14 meses de polêmicas investigações, marcadas, entre outras coisas, pela acusação de que os pais estariam envolvidos no desaparecimento da menina.
A Grã-Bretanha abriu oficialmente sua própria investigação em julho de 2013 e as autoridades portuguesas reabriram o caso pouco depois.
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