Desemprego alcança novo recorde de 3,59 milhões de franceses
Paris, 27 Jan 2016 (AFP) - A taxa de desemprego subiu 2,6% na França, em 2015, chegando a 3,59 milhões o número de pessoas registradas que buscavam emprego, das quais 2,47 milhões se encontram na mesma situação há mais de um ano, informou, nesta quarta-feira, o Ministério do Trabalho.
Entre os mais velhos (próximos da aposentadoria), houve um aumento de 8,4% em 12 meses.
Outro ponto negativo foi o desemprego de longa duração. No final de dezembro, havia 2,47 milhões de pessoas buscando trabalho há mais de um ano, cerca de 9,5% a mais do que em dezembro de 2014.
As taxas mostraram uma leve melhora no setor dos jovens, com uma redução de 4% em um ano.
De acordo com os números oficiais, uma pessoa que perde seu emprego na França demora, em média, 19 meses para ser contratada novamente.
A ministra do Trabalho Myriam El Khomri justificou estes resultados devido aos "efeitos de baixa de atividade registrada em vários setores (da economia) no contexto que conhecemos em novembro e dezembro".
Em novembro de 2015, a França foi marcada por ataques suicidas que deixaram 130 mortos e provocaram fortes quedas no turismo e na frequentação de centros comerciais.
Entre os mais velhos (próximos da aposentadoria), houve um aumento de 8,4% em 12 meses.
Outro ponto negativo foi o desemprego de longa duração. No final de dezembro, havia 2,47 milhões de pessoas buscando trabalho há mais de um ano, cerca de 9,5% a mais do que em dezembro de 2014.
As taxas mostraram uma leve melhora no setor dos jovens, com uma redução de 4% em um ano.
De acordo com os números oficiais, uma pessoa que perde seu emprego na França demora, em média, 19 meses para ser contratada novamente.
A ministra do Trabalho Myriam El Khomri justificou estes resultados devido aos "efeitos de baixa de atividade registrada em vários setores (da economia) no contexto que conhecemos em novembro e dezembro".
Em novembro de 2015, a França foi marcada por ataques suicidas que deixaram 130 mortos e provocaram fortes quedas no turismo e na frequentação de centros comerciais.
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