Mais de 31.000 casos de zika na Colômbia, incluindo 5.013 grávidas
Bogotá, 13 Fev 2016 (AFP) - A Colômbia registra 31.555 pessoas infectadas com zika, das quais 5.013 são mulheres grávidas - informou neste sábado o Instituto Nacional de Saúde (INS) em boletim divulgado neste sábado.
"Até agora foram notificados 31.555 casos de doença pelo zika vírus em todo o território nacional", informou o organismo em comunicado.
Segundo o boletim epidemiológico na última semana "foram notificados 5.910 novos casos".
O zika é transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, que também transmite a dengue, a febre amarela e o chikungunya.
O boletim informou ainda que "66,1% dos casos da doença foram registrados em pessoas do sexo feminino" e que até agora "foram notificados 5.013 casos de zika em mulheres grávidas, moradoras de 32 unidades territoriais e 401 municípios".
O acompanhamento do desenvolvimento da doença determinou que 56,4% dos casos se concentram nos departamentos de Norte de Santander (fronteira com a Venezuela), Huila (sul), Cundinamarca (centro), Barranquilla (Norte) e Tolima (sul).
"Foi confirmada a circulação do vírus em 222 municípios do território nacional; 100 (45%) correspondem à região central e 46 (20,7%) correspondem à região do caribe", disse o relatório.
Na sexta-feira o ministério da Saúde anunciou que uma comissão de cinco representantes do Centro de Controle de Doenças (CDC) de Atlanta, Estados Unidos, chegaram ao país para apoiar a pesquisa sobre o zika.
O organismo disse que os especialistas tentarão determinar a incidência de infecção pelo vírus do zika nas mulheres gestantes e estabelecer a frequência de alterações no nascimento, incluindo a microcefalia, entre as mulheres assintomáticas e sintomáticas, com relação às não infectadas.
Na Colômbia, as previsões apontam para mais de 600.000 infectados pelo vírus este ano e cerca de 500 de casos de microcefalia caso se repita a mesma situação vivida no Brasil, o país mais afetado pela epidemia, com mais de um milhão e meio de casos.
O vírus vai se espalhar por todo o continente americano, exceto Canadá e Chile, disse a Organização Mundial da Saúde (OMS).
"Até agora foram notificados 31.555 casos de doença pelo zika vírus em todo o território nacional", informou o organismo em comunicado.
Segundo o boletim epidemiológico na última semana "foram notificados 5.910 novos casos".
O zika é transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, que também transmite a dengue, a febre amarela e o chikungunya.
O boletim informou ainda que "66,1% dos casos da doença foram registrados em pessoas do sexo feminino" e que até agora "foram notificados 5.013 casos de zika em mulheres grávidas, moradoras de 32 unidades territoriais e 401 municípios".
O acompanhamento do desenvolvimento da doença determinou que 56,4% dos casos se concentram nos departamentos de Norte de Santander (fronteira com a Venezuela), Huila (sul), Cundinamarca (centro), Barranquilla (Norte) e Tolima (sul).
"Foi confirmada a circulação do vírus em 222 municípios do território nacional; 100 (45%) correspondem à região central e 46 (20,7%) correspondem à região do caribe", disse o relatório.
Na sexta-feira o ministério da Saúde anunciou que uma comissão de cinco representantes do Centro de Controle de Doenças (CDC) de Atlanta, Estados Unidos, chegaram ao país para apoiar a pesquisa sobre o zika.
O organismo disse que os especialistas tentarão determinar a incidência de infecção pelo vírus do zika nas mulheres gestantes e estabelecer a frequência de alterações no nascimento, incluindo a microcefalia, entre as mulheres assintomáticas e sintomáticas, com relação às não infectadas.
Na Colômbia, as previsões apontam para mais de 600.000 infectados pelo vírus este ano e cerca de 500 de casos de microcefalia caso se repita a mesma situação vivida no Brasil, o país mais afetado pela epidemia, com mais de um milhão e meio de casos.
O vírus vai se espalhar por todo o continente americano, exceto Canadá e Chile, disse a Organização Mundial da Saúde (OMS).
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