Transgênero deixará de ser doença mental na Dinamarca; meta é influenciar OMS
Copenhage, Dinamarca, 1 Jun 2016 (AFP) - O governo da Dinamarca anunciou a retirada, em 2017, dos casos de pessoas transgênero da lista de doenças mentais organizada pelo Ministério da Saúde - de acordo com decisão tomada pela Comissão de Saúde do Parlamento dinamarquês, nesta terça-feira.
"É totalmente inadequado chamar isso de doença", declarou à AFP o vice-presidente da Comissão Parlamentar, Flemming Moller Mortensen.
A medida entra em vigor em 1º de janeiro.
Trata-se de um desejo de longa data da comunidade de pessoas transgênero do país, acrescentou Mortensen.
A iniciativa também buscar influenciar a decisão que deverá ser tomada na matéria pela Organização Mundial de Saúde (OMS), que ainda inclui o transgênero na categoria de doenças.
Segundo a Anistia Internacional, que parabeniza Copenhage por seus esforços, o país é o primeiro a tomar uma decisão dessa natureza, declara o secretário-geral do braço dinamarquês da ONG, Trine Christensen.
As associações de defesa dos direitos do LGBT também saudaram a iniciativa.
"É totalmente inadequado chamar isso de doença", declarou à AFP o vice-presidente da Comissão Parlamentar, Flemming Moller Mortensen.
A medida entra em vigor em 1º de janeiro.
Trata-se de um desejo de longa data da comunidade de pessoas transgênero do país, acrescentou Mortensen.
A iniciativa também buscar influenciar a decisão que deverá ser tomada na matéria pela Organização Mundial de Saúde (OMS), que ainda inclui o transgênero na categoria de doenças.
Segundo a Anistia Internacional, que parabeniza Copenhage por seus esforços, o país é o primeiro a tomar uma decisão dessa natureza, declara o secretário-geral do braço dinamarquês da ONG, Trine Christensen.
As associações de defesa dos direitos do LGBT também saudaram a iniciativa.
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