Irã pede à Turquia o fim das operações militares na Síria
Teerã, 31 Ago 2016 (AFP) - O Irã pediu ao governo da Turquia, que realiza uma ofensiva na região norte da Síria, o fim rápido das operações militares para evitar complicar ainda mais a situação na região, informou a imprensa iraniana.
"A presença militar da Turquia na Síria complica ainda mais a situação", afirmou o porta-voz do ministério iraniano das Relações Exteriores, Bahman Ghassemi, citado pelo site da televisão estatal.
Os confrontos no norte da Síria "provocam a morte de inocentes e é necessário que o exército turco termine rapidamente com suas ações militares".
"Todos os países têm que respeitar a soberania e a integridade territorial da Síria", completou o porta-voz iraniano, antes de insistir que a "luta contra o terrorismo não deve debilitar o governo legítimo" sírio.
O Irã é o principal aliado regional do presidente sírio Bashar al-Assad. Teerã apoia politicamente e com financiamento e respaldo militar o regime sírio.
O exército turco iniciou na semana passada uma intensa operação na região norte da Síria para eliminar da fronteira o grupo extremista Estado Islâmico (EI) e as YPG (Unidades de Proteção do Povo Curdo), consideradas por Ancara uma organização "terrorista".
"A presença militar da Turquia na Síria complica ainda mais a situação", afirmou o porta-voz do ministério iraniano das Relações Exteriores, Bahman Ghassemi, citado pelo site da televisão estatal.
Os confrontos no norte da Síria "provocam a morte de inocentes e é necessário que o exército turco termine rapidamente com suas ações militares".
"Todos os países têm que respeitar a soberania e a integridade territorial da Síria", completou o porta-voz iraniano, antes de insistir que a "luta contra o terrorismo não deve debilitar o governo legítimo" sírio.
O Irã é o principal aliado regional do presidente sírio Bashar al-Assad. Teerã apoia politicamente e com financiamento e respaldo militar o regime sírio.
O exército turco iniciou na semana passada uma intensa operação na região norte da Síria para eliminar da fronteira o grupo extremista Estado Islâmico (EI) e as YPG (Unidades de Proteção do Povo Curdo), consideradas por Ancara uma organização "terrorista".