Prêmio norueguês de direitos humanos para feminista iraquiana
Oslo, 29 Set 2016 (AFP) - O prêmio Rafto de direitos humanos, uma distinção norueguesa, foi atribuído nesta quinta-feira à iraquiana Yanar Mohammed "por seu trabalho em favor das mulheres e das minorias do Iraque em guerra", anunciou a fundação que o concede.
Pesquisadora, jornalista e feminista militante em favor dos direitos humanos, Yanar Mohammed, de 55 anos, é cofundadora e presidente da Organização para a liberdade das mulheres no Iraque, que oferece proteção às mulheres vítimas da violência.
"A violência sexual forma parte dos planos de batalha, e o Iraque é apenas um dos lugares, entre tantos outros, onde os direitos das mulheres são sacrificados em benefício de objetivos políticos e militares", explicou a fundação Rafto.
As violações dos direitos humanos, acrescenta, não são atribuídas apenas ao grupo Estado Islâmico (EI), mas também às autoridades iraquianas e a grupos apoiados pela comunidade internacional.
O prêmio Rafto, nome do historiador e militante dos direitos humanos norueguês Thorolf Rafto, tem entre seus antigos premiados quatro personalidades (Aung San Suu Kyi, José Ramos-Horta, Kim Dae-Jung e Shirin Ebadi) que depois ganharam o prêmio Nobel da Paz, que também é entregue na Noruega.
O nome do premiado com o Nobel da Paz será divulgado em 7 de outubro.
Pesquisadora, jornalista e feminista militante em favor dos direitos humanos, Yanar Mohammed, de 55 anos, é cofundadora e presidente da Organização para a liberdade das mulheres no Iraque, que oferece proteção às mulheres vítimas da violência.
"A violência sexual forma parte dos planos de batalha, e o Iraque é apenas um dos lugares, entre tantos outros, onde os direitos das mulheres são sacrificados em benefício de objetivos políticos e militares", explicou a fundação Rafto.
As violações dos direitos humanos, acrescenta, não são atribuídas apenas ao grupo Estado Islâmico (EI), mas também às autoridades iraquianas e a grupos apoiados pela comunidade internacional.
O prêmio Rafto, nome do historiador e militante dos direitos humanos norueguês Thorolf Rafto, tem entre seus antigos premiados quatro personalidades (Aung San Suu Kyi, José Ramos-Horta, Kim Dae-Jung e Shirin Ebadi) que depois ganharam o prêmio Nobel da Paz, que também é entregue na Noruega.
O nome do premiado com o Nobel da Paz será divulgado em 7 de outubro.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.