Iêmen registra 300.000 casos suspeitos de cólera e 1.600 mortos (CICV)
Genebra, 10 Jul 2017 (AFP) - A epidemia de cólera que atinge o Iêmen desde o final de abril alcançou 300.000 casos e 1.600 mortos neste país em guerra, anunciou nesta segunda-feira (10) o Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV).
"A epidemia de cólera no Iêmen continua a avançar sem controle. Hoje, suspeita-se que mais de 300.000 pessoas foram afetadas. Mais de 1.600 faleceram", informou o CICV no Twitter.
A cólera é uma infecção intestinal aguda causada pela ingestão de água ou alimentos contaminados com o Vibrio cholerae.
A epidemia está se espalhando rapidamente neste país pobre da Península Arábica, onde as instalações hospitalares e as condições de higiene deterioraram-se profundamente em razão da guerra que opõe há dois anos os rebeldes xiitas huthis às forças leais ao governo, apoiadas por uma coalizão árabe liderada pela Arábia Saudita.
O conflito no Iêmen já fez mais de 8.000 mortos e 45.000 feridos, segundo a ONU.
"A epidemia de cólera no Iêmen continua a avançar sem controle. Hoje, suspeita-se que mais de 300.000 pessoas foram afetadas. Mais de 1.600 faleceram", informou o CICV no Twitter.
A cólera é uma infecção intestinal aguda causada pela ingestão de água ou alimentos contaminados com o Vibrio cholerae.
A epidemia está se espalhando rapidamente neste país pobre da Península Arábica, onde as instalações hospitalares e as condições de higiene deterioraram-se profundamente em razão da guerra que opõe há dois anos os rebeldes xiitas huthis às forças leais ao governo, apoiadas por uma coalizão árabe liderada pela Arábia Saudita.
O conflito no Iêmen já fez mais de 8.000 mortos e 45.000 feridos, segundo a ONU.
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