San Diego, na Califórnia, combate surto mortal de hepatite A
Los Angeles, 28 Ago 2017 (AFP) - Um surto recorde de hepatite A matou 14 pessoas e levou centenas a hospitais em San Diego, atingindo principalmente pessoas sem-teto e pacientes que usam drogas intravenosas.
Os dados mais recentes do Condado de San Diego, na Califórnia, mostram que mais de 350 casos foram diagnosticados desde o início do ano. A maioria desses foi identificada desde julho, e 264 pessoas precisaram de cuidados hospitalares.
"À medida que a hepatite A avança, o número de mortes é maior do que em outros grandes surtos relatados aos CDC, embora nem todos os surtos sejam reportados aos CDC", disse à AFP uma porta-voz dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças.
Um surto em 2003 ligado a cebolinhas na Pensilvânia causou três mortes e levou 124 pessoas ao hospital.
As autoridades ainda não identificaram a causa do último surto, mas dizem que a doença está sendo espalhada de pessoa para pessoa e através do contato com ambientes sob contaminação fecal.
Isso coloca as pessoas sem-teto especialmente em risco, uma vez que elas não têm acesso regular a instalações sanitárias e água limpa para lavar as mãos, observaram autoridades de saúde do estado.
Os dados mais recentes do Condado de San Diego, na Califórnia, mostram que mais de 350 casos foram diagnosticados desde o início do ano. A maioria desses foi identificada desde julho, e 264 pessoas precisaram de cuidados hospitalares.
"À medida que a hepatite A avança, o número de mortes é maior do que em outros grandes surtos relatados aos CDC, embora nem todos os surtos sejam reportados aos CDC", disse à AFP uma porta-voz dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças.
Um surto em 2003 ligado a cebolinhas na Pensilvânia causou três mortes e levou 124 pessoas ao hospital.
As autoridades ainda não identificaram a causa do último surto, mas dizem que a doença está sendo espalhada de pessoa para pessoa e através do contato com ambientes sob contaminação fecal.
Isso coloca as pessoas sem-teto especialmente em risco, uma vez que elas não têm acesso regular a instalações sanitárias e água limpa para lavar as mãos, observaram autoridades de saúde do estado.
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