Guerrilha do ELN propõe encontro para reativar processo de paz
Quito, 21 Jan 2018 (AFP) - A guerrilha do ELN propôs neste sábado (20) uma reunião com o governo da Colômbia para reativar o processo de paz em Quito, em ponto morto após o fim da trégua em 10 de janeiro.
"Estamos de acordo em participar de uma reunião entre os dois chefes de delegação, com a presença dos garantidores; na qual examinaremos o pronto início do quinto ciclo de diálogos, para tratar ali todos os temas pendentes", destacou o Exército de Libertação Nacional (ELN), em um comunicado.
Os diálogos de paz foram suspensos após a ofensiva lançada pelos rebeldes, ao final do fim de um cessar-fogo de três meses.
Nos últimos dez dias, guerrilheiros atacaram as forças oficiais e a infraestrutura petroleira. Ao menos quatro militares morreram e 22 supostos rebeldes foram capturados na contra-ofensiva, segundo as autoridades.
Apesar disso, o presidente Juan Manuel Santos e o grupo guevarista manifestam em separado a intenção de seguir adiante com as negociações, mas sem acordar ainda um mecanismo para reativar o diálogo, iniciado em fevereiro de 2017.
Última guerrilha ativa reconhecida pelo governo, o ELN também reiterou no comunicado sua "vontade de acordar outro cessar-fogo".
pld-vel/tm/rsr/mvv
"Estamos de acordo em participar de uma reunião entre os dois chefes de delegação, com a presença dos garantidores; na qual examinaremos o pronto início do quinto ciclo de diálogos, para tratar ali todos os temas pendentes", destacou o Exército de Libertação Nacional (ELN), em um comunicado.
Os diálogos de paz foram suspensos após a ofensiva lançada pelos rebeldes, ao final do fim de um cessar-fogo de três meses.
Nos últimos dez dias, guerrilheiros atacaram as forças oficiais e a infraestrutura petroleira. Ao menos quatro militares morreram e 22 supostos rebeldes foram capturados na contra-ofensiva, segundo as autoridades.
Apesar disso, o presidente Juan Manuel Santos e o grupo guevarista manifestam em separado a intenção de seguir adiante com as negociações, mas sem acordar ainda um mecanismo para reativar o diálogo, iniciado em fevereiro de 2017.
Última guerrilha ativa reconhecida pelo governo, o ELN também reiterou no comunicado sua "vontade de acordar outro cessar-fogo".
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