Israelense sobrevive a tiro de arpão no rosto
Jerusalém, 13 Fev 2018 (AFP) - Um israelense sobreviveu a um tiro de arpão utilizado para a caça de tubarão que atravessou seu rosto em circunstâncias ainda não esclarecidas quando estava em um carro, informou o cirurgião responsável pelo caso.
O hospital Carmel em Haifa (norte) foi surpreendido recentemente ao ver chegar um homem com uma espécie de flecha de metal de 60 cm presa na bochecha direita e atravessando diagonalmente a boca e o maxilar.
"Era como num filme de velho oeste da minha infância", contou à AFP o Dr. Gustavo Moiguer, chefe do departamento de cirurgia maxilofacial, contactado por telefone.
"Um centímetro a mais e ele estaria morto", acrescentou, falando de "um verdadeiro milagre".
O arpão, que não atingiu o cérebro nem o olho, parou no lado esquerdo do pescoço, pouco antes de atingir os vasos sanguíneos vitais.
A pessoa ferida, identificada como Netanel, de 28 anos, estava sentado em um carro no dia 6 de fevereiro, quando uma pessoa se aproximou e acionou o projétil contra sua cabeça, com uma espécie de rifle submarino.
Netanel estava a 200 metros do hospital para o qual se apressou enquanto segurava o arpão.
"Mal conseguia ficar de pé", disse ele, segundo relatos de um porta-voz do hospital.
O projétil consistia em duas partes ferradas entre si. O cirurgião e a equipe desenroscaram o arpão cuidadosamente, removendo uma parte pelo orifício de entrada na bochecha, e extraindo a ponta pelo pescoço.
Eles então operaram o paciente para reconstruir seu maxilar. Netanel foi liberado do hospital dois dias depois.
A polícia investiga o caso para esclarecer os fatos, segundo um porta-voz.
O hospital Carmel em Haifa (norte) foi surpreendido recentemente ao ver chegar um homem com uma espécie de flecha de metal de 60 cm presa na bochecha direita e atravessando diagonalmente a boca e o maxilar.
"Era como num filme de velho oeste da minha infância", contou à AFP o Dr. Gustavo Moiguer, chefe do departamento de cirurgia maxilofacial, contactado por telefone.
"Um centímetro a mais e ele estaria morto", acrescentou, falando de "um verdadeiro milagre".
O arpão, que não atingiu o cérebro nem o olho, parou no lado esquerdo do pescoço, pouco antes de atingir os vasos sanguíneos vitais.
A pessoa ferida, identificada como Netanel, de 28 anos, estava sentado em um carro no dia 6 de fevereiro, quando uma pessoa se aproximou e acionou o projétil contra sua cabeça, com uma espécie de rifle submarino.
Netanel estava a 200 metros do hospital para o qual se apressou enquanto segurava o arpão.
"Mal conseguia ficar de pé", disse ele, segundo relatos de um porta-voz do hospital.
O projétil consistia em duas partes ferradas entre si. O cirurgião e a equipe desenroscaram o arpão cuidadosamente, removendo uma parte pelo orifício de entrada na bochecha, e extraindo a ponta pelo pescoço.
Eles então operaram o paciente para reconstruir seu maxilar. Netanel foi liberado do hospital dois dias depois.
A polícia investiga o caso para esclarecer os fatos, segundo um porta-voz.