Argentina tem marchas contra projeto de lei de aborto legal
Buenos Aires, 26 Mar 2018 (AFP) - Manifestações contrárias a um projeto de lei de aborto legal, seguro e gratuito em casos de estupro ou risco de vida da gestante foram realizadas neste domingo (25) em Buenos Aires e em outras cidades da Argentina.
Grandez cartazes com frases como "Não ao aborto", e "Aborto legal é ilegal e assassinato" foram empunhados por milhares de pessoas que foram às ruas.
O presidente da Argentina, Mauricio Macri, aceitou que os legisladores debatam a iniciativa no Congresso, embora pessoalmente tenha dito ser "a favor da vida", um dos slogans das organizações que convocaram as marchas deste domingo.
"Vim defender a vida do instante da concepção até a morte natural. Tenho quatro filhos e é o presente mais maravilhoso", disse Trinidad Gato, uma das manifestantes à AFP.
A caminhada em Buenos Aires terminou na Faculdade de Direito, em Palermo. Organizadores calcularam 50 mil partipantes, enquanto a polícia estimou 10 mil.
Outras marchas foram realizadas na capital nas últimas semanas, mas promovidas por organizações de mulheres que defendem a descriminalização do aborto.
O debate está aberto desde 6 de março. Ainda não há data prevista para reuniões na Câmara ou no Senado.
A lei só autoriza a interrupção voluntária da gravidez em caso de estupro, ou risco à vida da mulher.
ip-dm/lda/ll
Grandez cartazes com frases como "Não ao aborto", e "Aborto legal é ilegal e assassinato" foram empunhados por milhares de pessoas que foram às ruas.
O presidente da Argentina, Mauricio Macri, aceitou que os legisladores debatam a iniciativa no Congresso, embora pessoalmente tenha dito ser "a favor da vida", um dos slogans das organizações que convocaram as marchas deste domingo.
"Vim defender a vida do instante da concepção até a morte natural. Tenho quatro filhos e é o presente mais maravilhoso", disse Trinidad Gato, uma das manifestantes à AFP.
A caminhada em Buenos Aires terminou na Faculdade de Direito, em Palermo. Organizadores calcularam 50 mil partipantes, enquanto a polícia estimou 10 mil.
Outras marchas foram realizadas na capital nas últimas semanas, mas promovidas por organizações de mulheres que defendem a descriminalização do aborto.
O debate está aberto desde 6 de março. Ainda não há data prevista para reuniões na Câmara ou no Senado.
A lei só autoriza a interrupção voluntária da gravidez em caso de estupro, ou risco à vida da mulher.
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