México detém um dos agressores sexuais mais procuradores dos EUA
México, 24 Out 2018 (AFP) - As autoridades mexicanas detiveram um homem assinalado pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos como um dos 10 agressores sexuais mais procurados por acusações como homicídio e abuso sexual agravado, informou nesta quarta-feira (24) a Procuradoria-Geral.
O indivíduo, identificado como Miguel "R", pois as leis mexicanas exigem omitir os sobrenomes em adesão ao devido processo, foi preso na Cidade do México e será extraditado para os Estados Unidos a pedido do condado de Santa Cruz, na Califórnia.
Seu nome completo é Miguel Ramírez Loza, segundo o site do Corpo de Xerifes dos Estados Unidos (US Marshals), e é acusado de homicídio, tentativa de homicídio, tortura, abuso sexual agravado, invasão de propriedade e privação ilegal de liberdade, entre outros crimes, detalhou a Procuradoria-Geral da República (PGR) em um comunicado.
Em 2003, Ramírez, então com 27 anos, teria atacado a sua namorada de 17 anos em um edifício abandonado, cortando seu pescoço e, depois, cuspiu nela. Enquanto estava caída e ferida, estuprou uma amiga de sua namorada, também com 17 anos, segundo um relato de uma senadora diante do Congresso americano, publicado no jornal legislativo.
A namorada de Ramírez morreu meses depois, segundo o documento.
"Esta pessoa foi localizada e capturada na prefeitura de Cuauhtémoc, sem uso de violência ou envolvimento de terceiros, e em todos os momentos seus direitos foram respeitados", indicou a PGR.
Ramírez também tem um alerta vermelho emitido pela Interpol e, por isso, era procurador em mais de 190 países, acrescentou.
O indivíduo, identificado como Miguel "R", pois as leis mexicanas exigem omitir os sobrenomes em adesão ao devido processo, foi preso na Cidade do México e será extraditado para os Estados Unidos a pedido do condado de Santa Cruz, na Califórnia.
Seu nome completo é Miguel Ramírez Loza, segundo o site do Corpo de Xerifes dos Estados Unidos (US Marshals), e é acusado de homicídio, tentativa de homicídio, tortura, abuso sexual agravado, invasão de propriedade e privação ilegal de liberdade, entre outros crimes, detalhou a Procuradoria-Geral da República (PGR) em um comunicado.
Em 2003, Ramírez, então com 27 anos, teria atacado a sua namorada de 17 anos em um edifício abandonado, cortando seu pescoço e, depois, cuspiu nela. Enquanto estava caída e ferida, estuprou uma amiga de sua namorada, também com 17 anos, segundo um relato de uma senadora diante do Congresso americano, publicado no jornal legislativo.
A namorada de Ramírez morreu meses depois, segundo o documento.
"Esta pessoa foi localizada e capturada na prefeitura de Cuauhtémoc, sem uso de violência ou envolvimento de terceiros, e em todos os momentos seus direitos foram respeitados", indicou a PGR.
Ramírez também tem um alerta vermelho emitido pela Interpol e, por isso, era procurador em mais de 190 países, acrescentou.
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