Sobe para 68 número de combatentes curdos mortos pelo Estado Islâmico na Síria
Beirute, 27 Out 2018 (AFP) - Pelo menos 68 membros das Forças Democráticas da Síria (FDS), coalizão de combatentes curdos e árabes apoiada por Washington, morreram em um contra-ataque dos jihadistas do grupo Estado Islâmico no leste da Síria, informou uma ONG.
Os jihadistas realizaram ataques fatais "entre sexta-feira à noite e sábado ao amanhecer contra posições reconquistadas pelas FDS" no último reduto do EI na província de Deir Ezzor, perto da fronteira com o Iraque, informou à AFP o diretor da ONG Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH), Rami Abdel Rahman, que também registrou a morte de 24 jihadistas.
"O balanço aumentou após a descoberta de novas vítimas na frente e de uma centena de feridos", alguns com gravidade, acrescentou Rahman.
Mediante atentados com carros-bomba e o uso de cinturões de explosivos, o EI conseguiu retomar o controle de setores que as FDS haviam reconquistado recentemente, principalmente nas localidades de Susah e Baghuz.
Neste sábado, zonas inteiras das duas localidades voltaram a cair nas mãos da organização extremista.
O EI reivindicou a autoria destes ataques em seus canais de propaganda através do aplicativo Telegram, indicando que "os soldados do califado lançaram nesta manhã (sexta) uma grande ofensiva contra posições de apóstatas na localidade de Susah e arredores".
As FDS lançaram em setembro a última etapa de uma ofensiva com a qual pretendem acabar com a presença do EI no leste da Síria. Esta visa o último reduto controlado pelo EI na margem leste do rio Eufrates, que compreende, além de Susah e Baghuz, as localidades de Hajin e Al-Shaafa.
Desde então, os combates deixaram 496 mortos entre os jihadistas e 270 entre os combatentes das FDS, segundo o OSDH.
A coalizão antijihadista liderada pelos Estados Unidos reconhece a morte de mais de 1100 civis em Iraque e Síria desde o início de suas operações naqueles dois países, em 2014.
Os jihadistas realizaram ataques fatais "entre sexta-feira à noite e sábado ao amanhecer contra posições reconquistadas pelas FDS" no último reduto do EI na província de Deir Ezzor, perto da fronteira com o Iraque, informou à AFP o diretor da ONG Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH), Rami Abdel Rahman, que também registrou a morte de 24 jihadistas.
"O balanço aumentou após a descoberta de novas vítimas na frente e de uma centena de feridos", alguns com gravidade, acrescentou Rahman.
Mediante atentados com carros-bomba e o uso de cinturões de explosivos, o EI conseguiu retomar o controle de setores que as FDS haviam reconquistado recentemente, principalmente nas localidades de Susah e Baghuz.
Neste sábado, zonas inteiras das duas localidades voltaram a cair nas mãos da organização extremista.
O EI reivindicou a autoria destes ataques em seus canais de propaganda através do aplicativo Telegram, indicando que "os soldados do califado lançaram nesta manhã (sexta) uma grande ofensiva contra posições de apóstatas na localidade de Susah e arredores".
As FDS lançaram em setembro a última etapa de uma ofensiva com a qual pretendem acabar com a presença do EI no leste da Síria. Esta visa o último reduto controlado pelo EI na margem leste do rio Eufrates, que compreende, além de Susah e Baghuz, as localidades de Hajin e Al-Shaafa.
Desde então, os combates deixaram 496 mortos entre os jihadistas e 270 entre os combatentes das FDS, segundo o OSDH.
A coalizão antijihadista liderada pelos Estados Unidos reconhece a morte de mais de 1100 civis em Iraque e Síria desde o início de suas operações naqueles dois países, em 2014.
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