Apoiadores de Bolsonaro dizem que 'fraudes' não irão lhes tirar a vitória
São Paulo, 28 Out 2018 (AFP) - Apoiadores do candidato à presidência Jair Bolsonaro publicaram neste domingo vídeos e mensagens no aplicativo Whatsapp denunciando uma suposta fraude nas eleições deste domingo, em que o capitão reformado do Exército é apontado como favorito.
"Nos roubaram o primeiro turno, que Bolsonaro teria vencido sem fraude, mas hoje será diferente", afirmou uma usuária em um grupo de Whatsapp formado por apoiadores do candidato do PSL, líder nas pesquisas de intenção de voto, à frente de Fernando Haddad, do PT.
"Estamos prontos, vamos vigiar a apuração. Se houver fraude, vão todos para a frente dos quartéis", disse outra usuária em uma publicação que trazia a foto do general reformado Hamilton Mourão, companheiro de chapa de Bolsonaro.
Imagens de uma urna que supostamente bloqueava o número 17, do PSL, circularam com frases como "Já começou o roubo". A informação foi desmentida por agências de checagem de notícias. O Tribunal Superior Eleitoral publicou no Twitter que o autor da queixa havia sido convocado pela polícia a prestar declarações.
Apoiadores de Bolsonaro viralizaram publicações pedindo que os eleitores escrevessem o número 17 em seu comprovante de votação e o enviassem a um endereço supostamente vinculado à plataforma "Fiscais de Jair", para uma apuração paralela dos votos.
A iniciativa gerou debates em grupos de Whatsapp. "Há uma campanha na internet para divulgar seu voto com o número 17 escrito. Isso anulará o seu voto, é um golpe do PT para anular o seu voto, vão buscar esses votos para anulá-los", advertiu um eleitor em uma mensagem de áudio.
O TSE insiste na transparência do processo e orienta os eleitores a canalizar suas denúncias.
"Nos roubaram o primeiro turno, que Bolsonaro teria vencido sem fraude, mas hoje será diferente", afirmou uma usuária em um grupo de Whatsapp formado por apoiadores do candidato do PSL, líder nas pesquisas de intenção de voto, à frente de Fernando Haddad, do PT.
"Estamos prontos, vamos vigiar a apuração. Se houver fraude, vão todos para a frente dos quartéis", disse outra usuária em uma publicação que trazia a foto do general reformado Hamilton Mourão, companheiro de chapa de Bolsonaro.
Imagens de uma urna que supostamente bloqueava o número 17, do PSL, circularam com frases como "Já começou o roubo". A informação foi desmentida por agências de checagem de notícias. O Tribunal Superior Eleitoral publicou no Twitter que o autor da queixa havia sido convocado pela polícia a prestar declarações.
Apoiadores de Bolsonaro viralizaram publicações pedindo que os eleitores escrevessem o número 17 em seu comprovante de votação e o enviassem a um endereço supostamente vinculado à plataforma "Fiscais de Jair", para uma apuração paralela dos votos.
A iniciativa gerou debates em grupos de Whatsapp. "Há uma campanha na internet para divulgar seu voto com o número 17 escrito. Isso anulará o seu voto, é um golpe do PT para anular o seu voto, vão buscar esses votos para anulá-los", advertiu um eleitor em uma mensagem de áudio.
O TSE insiste na transparência do processo e orienta os eleitores a canalizar suas denúncias.
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