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Preso por ataque contra primeiro-ministro da Eslováquia diz ter agido por razões políticas

O primeiro-minsitro da Eslováquia, Robert Fico Imagem: Zhao Dingzhe - 22.mar.24/Xinhua

23/05/2024 11h19Atualizada em 23/05/2024 11h48

O homem acusado de atirar no primeiro-ministro da Eslováquia, Robert Fico, declarou que atuou por discordar da política de governo e que não tinha a intenção de matá-lo, segundo um documento judicial obtido pela AFP nesta quinta-feira (23).

"Durante o interrogatório, ele afirmou que não concordava com a política do atual governo", afirma uma decisão redigida pelo juiz Román Puchovski no sábado.

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Fico foi atingido por quatro tiros na semana passada, quando cumprimentava apoiadores após uma reunião do governo em Handlova, cidade no centro da Eslováquia.

Após o ataque, o premiê foi submetido a duas cirurgias em um hospital da cidade de Banska Bystrica, onde segue internado.

Sua condição é "grave, mas estável", segundo a unidade médica.

O agressor foi identificado pela imprensa eslovaca como o poeta Juraj Cintula, de 71 anos, e foi preso imediatamente pelos seguranças de Fico.

No sábado, um tribunal decidiu mantê-lo em prisão preventiva, após o Ministério Público acusá-lo de tentativa de homicídio premeditado.

O agressor condena a atual gestão pela abolição da Procuradoria Especial, pelos ataques à imprensa e pela interrupção da ajuda militar à Ucrânia, assim como sua política em relação à União Europeia.

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