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'Guerra total seria devastadora' para Israel e Líbano, diz secretário da Defesa dos EUA

Fumaça no local de um ataque aéreo israelense nos arredores da vila de Zawtar, no sul do Líbano, em 21 de setembro de 2024 Imagem: Rabih DAHER / AFP

26/09/2024 13h11Atualizada em 26/09/2024 13h46

O secretário da Defesa dos Estados Unidos, Lloyd Austin, alertou nesta quinta-feira (26) em Londres que "uma guerra total seria devastadora" para Israel e o Líbano e que um cessar-fogo ajudaria a "implementar um acordo para garantir uma trégua em Gaza".

"Uma guerra total entre o Hezbollah e Israel seria devastadora para ambas as partes", disse Austin, que está na capital britânica para participar até sexta-feira de uma reunião do AUKUS, uma aliança militar estratégica formada por seu país, Reino Unido e Austrália.

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O chefe do Pentágono expressou esperança por "uma solução diplomática" enquanto os bombardeios continuam no Líbano.

O presidente dos EUA, Joe Biden, e outros líderes mundiais pediram um cessar-fogo imediato de 21 dias no Líbano, mas o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, rejeitou o apelo e ordenou às suas tropas que continuassem combatendo o movimento islamista Hezbollah "com toda a força necessária".

Uma pausa nas hostilidades "daria tempo" para chegar a um acordo que permitiria aos civis israelenses e libaneses retornarem às suas casas, disse Austin em entrevista coletiva após uma reunião da associação de defesa trilateral.

Um subsequente cessar-fogo em Gaza "permitiria que todos os reféns voltassem para casa", disse Austin, referindo-se aos israelenses sequestrados pelo movimento Hamas em 7 de outubro.

"Reconhecemos que há muito trabalho a fazer. Estamos empenhados em fazer esse trabalho e sim, estou otimista", acrescentou o secretário da Defesa dos EUA.

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