Críticas a teto de gastos são infundadas, diz Guardia a empresários
O ministro da Fazenda, Eduardo Guardia, disse serem infundadas as críticas ao limite do teto de gastos. Ele admitiu, no entanto, que o cumprimento da emenda constitucional 95 de 2016, que limita por 20 anos os gastos públicos, apenas será possível, nos próximos anos, com a aprovação da Reforma da Previdência. "A crítica ao teto para mim é infundada. O ajuste do teto é para que, em dez anos, a gente saia de 20% do PIB [desembolsados nos gastos públicos] e volte para 15%, que era o que a gente tinha antes", disse na noite de ontem (20) em evento promovido pelo Jornal Valor Econômico. "Desde o início, nós fomos claros que o cumprimento do teto de gastos exige a reforma da previdência. Ela é absolutamente necessária, nós gastamos 13%, 14% do PIB [Produto Interno Bruto] com previdência, isso é o que gasta Japão, Alemanha, França, que são países que a população já envelheceu. A nossa ainda não envelheceu e vai envelhecer", acrescentou.
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