No Rio, esquema de segurança para segundo turno terá 45 mil agentes
O esquema de segurança para o segundo turno das eleições Rio de Janeiro, no domingo (28), contará com 45.600 agentes das forças federais e estaduais, que atuarão de forma integrada "para garantir um pleito seguro e democrático". As ações começam amanhã (27), quando a Polícia Militar (PMERJ) e as Forças Armadas farão as escoltas e a distribuição das urnas eletrônicas para os locais de votação. Todo o processo de segurança será acompanhado por representantes de várias agências, reunidos no Centro Integrado de Comando e Controle (CICC), na Cidade Nova. Amanhã, a partir do meio-dia, serão instalados o Centro Integrado de Operações Coordenadas (CIOC) e a Central de Inteligência. Em seguida, às 14 horas, será aberto o Gabinete de Gestão de Crise (GGC), com a presença do Secretário de Estado de Segurança, Richard Nunes, que vai reunir autoridades do Tribunal Regional Eleitoral do Estado do Rio de Janeiro (TRE-RJ), do Comando Conjunto das Forças Armadas, do Ministério Público Federal (MPF), da Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP), da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), da Polícia Federal (PF) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF). Também farão parte do gabinete, autoridades da Secretaria de Estado Governo (SEGOV), do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), da PMERJ, da Polícia Civil (PCERJ), do Corpo de Bombeiros (CBMERJ), da Defesa Civil (Sedec-RJ), da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) e da Guarda Municipal (GM-Rio). Segundo a Secretaria de Segurança Pública do Estado, a coalizão eleitoral é resultado de um trabalho conjunto que vem sendo implementado e discutido desde o final do ano passado. Com consequência desse esforço, por ocasião do 1º turno, no último dia 7, não houve, nenhum registro de incidente grave por ocasião do pleito em 1º turno, de acordo com o órgão. A expectativa do secretário de Segurança, Richard Nunes, é de que "possa se repetir no segundo turno os excelentes resultados alcançados no primeiro, ou seja, garantir a todos o livre exercício do direito do voto, num ambiente de absoluta tranquilidade".
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