Interrogatório de Prado vira bate-papo sem participação da base aliada de Temer
Brasília - Os senadores da base aliada do presidente em exercício, Michel Temer, estão usando a estratégia de não interrogar as testemunhas da defesa da presidente afastada Dilma Rousseff, na sessão do julgamento do impeachment no Senado. Sem a participação de senadores que discordam da tese da defesa, entretanto, o interrogatório do professor de direito Geraldo Prado tem funcionado como um cordial bate-papo entre amigos.
Os senadores da base de Dilma usam o tempo de fala para fazer discursos e, no final, fazem perguntas genéricas à testemunha. Muitas vezes, a pergunta é tão retórica que a testemunha precisa explicar que não tem a competência ideal para responder o questionamento e trata da questão em uma esfera teórica.
A sessão segue amigável, com cumprimentos entre senadores e testemunha e citação de autores de direito e estudiosos.
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