Na BA, Alckmin ataca Bolsonaro e Haddad e fala que 'campanha tende a se acirrar'
Seguindo o tom adotado pelo prefeito de Salvador ACM Neto, que comparou Haddad a um poste que não conseguiu iluminar a capital paulista, Alckmin destacou que, se o petista não conseguiu comandar a Prefeitura da capital paulista, não conseguiria governar o Brasil.
"Vejo um candidato que quer resolver tudo a bala e o primeiro tiro que deu foi no bolso da classe média, anunciando a volta da CPMF", afirmou, em referência a Bolsonaro, a quem classificou como o "candidato que resolver tudo à bala".
Sobre a carta divulgada pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, conclamando uma união do centro contra extremos, Alckmin disse que "do alto da sua experiência, o presidente Fernando Henrique colocou muito bem." "Não é com extremismo que iremos resolver os problemas do Brasil, precisamos atuar num esforço conciliador", disse.
Geraldo Alckmin culpou o governo da presidente cassada Dilma Rousseff e o PT pelo "descalabro do desemprego" e prometeu cuidar da Saúde e "enxergar quem sofre".
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