Marcha contra terrorismo reúne milhares na Tunísia
29/03/2015 11h13
ROMA, 29 MAR (ANSA) - Milhares de pessoas foram às ruas de Túnis, na capital da Tunísia, neste domingo (29) marchar contra o terrorismo. Entre os manifestantes, estava o primeiro-ministro da Itália, Matteo Renzi, o presidente francês, François Hollande, e o líder da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas.
"A Tunísia não está só. Estamos aqui com as autoridades tunisianas para dizer que não nos daremos por vencidos contra os terroristas e continuaremos a combater pelos ideais de paz, liberdade e fraternidade comum. Não deixaremos o futuro nas mãos dos extremistas", disse Renzi.
O protesto ocorre após o atentado contra o museu do Bardo, em que dois grupos jihadistas orquestraram a ação para matar os turistas que estavam visitando o local. Neste domingo, as autoridades sanitárias do país informaram que mais uma visitante francesa morreu em decorrência dos ferimentos no ataque do dia 17. Com isso, o número de vítimas fatais subiu para 22.
Além disso, a polícia afirmou que matou o líder da célula terrorista Okba Ibn Nafaa, uma das que atacou a instituição.
Segundo as autoridades, Khaled Chaib foi morto em uma ação antiterrorismo. Ao todo, 23 pessoas foram presas por planejar o atentado. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"A Tunísia não está só. Estamos aqui com as autoridades tunisianas para dizer que não nos daremos por vencidos contra os terroristas e continuaremos a combater pelos ideais de paz, liberdade e fraternidade comum. Não deixaremos o futuro nas mãos dos extremistas", disse Renzi.
O protesto ocorre após o atentado contra o museu do Bardo, em que dois grupos jihadistas orquestraram a ação para matar os turistas que estavam visitando o local. Neste domingo, as autoridades sanitárias do país informaram que mais uma visitante francesa morreu em decorrência dos ferimentos no ataque do dia 17. Com isso, o número de vítimas fatais subiu para 22.
Além disso, a polícia afirmou que matou o líder da célula terrorista Okba Ibn Nafaa, uma das que atacou a instituição.
Segundo as autoridades, Khaled Chaib foi morto em uma ação antiterrorismo. Ao todo, 23 pessoas foram presas por planejar o atentado. (ANSA)