Lei de Anistia passará por consulta popular na Venezuela
25/02/2016 12h55
CARACAS, 24 FEV (ANSA) - A Lei de Anistia, que quer libertar os chamados presos políticos na Venezuela, passará por consulta popular a partir de amanhã, dia 26, antes de ser aprovada definitivamente no Parlamento, onde a oposição tem maioria.
A informação foi divulgada pela deputada opositora Delsa Solórzano, que preside a Comissão de Política Interior da Assembleia Nacional. Ela explicou que a consulta será realizada por duas semanas e "recorrerá todo o país com seis comissões por região".
O Parlamento venezuelano aprovou no último dia 16, em primeira leitura, o projeto de Lei de Anistia, que prevê a liberdade dos chamados "presos políticos", entre eles o líder da oposição Leopoldo López. Medida agora precisa passar pela Comissão de Política Interna antes de ser votada novamente, provavelmente nas próximas semanas.
O projeto é rejeitado pelo presidente da Venezuela, Nicolás Maduro. A bancada governista, chamada "Bloco da Pátria", argumenta que a norma vai contra a Constituição e gera "impunidade" sobre o que consideram "crimes de lesa humanidade".
Eles chamam o projeto de "Lei da Amnésia". (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A informação foi divulgada pela deputada opositora Delsa Solórzano, que preside a Comissão de Política Interior da Assembleia Nacional. Ela explicou que a consulta será realizada por duas semanas e "recorrerá todo o país com seis comissões por região".
O Parlamento venezuelano aprovou no último dia 16, em primeira leitura, o projeto de Lei de Anistia, que prevê a liberdade dos chamados "presos políticos", entre eles o líder da oposição Leopoldo López. Medida agora precisa passar pela Comissão de Política Interna antes de ser votada novamente, provavelmente nas próximas semanas.
O projeto é rejeitado pelo presidente da Venezuela, Nicolás Maduro. A bancada governista, chamada "Bloco da Pátria", argumenta que a norma vai contra a Constituição e gera "impunidade" sobre o que consideram "crimes de lesa humanidade".
Eles chamam o projeto de "Lei da Amnésia". (ANSA)