Raikkonen diz que permanência na Ferrari depende da equipe
30/06/2016 20h12
ROMA, 30 JUN (ANSA) - "Se dependesse apenas de mim, você já saberia a resposta". Essas foram as palavras do finlandês Kimi Raikkonen ao ser perguntado nesta quinta-feira (30) sobre sua enrolada renovação de contrato com a Ferrari.
Seu atual vínculo com a escuderia de Maranello termina no fim do ano, mas até agora não há sinal de acordo. "Eu não sou o único que decide, o time sabe o que penso e para mim isso é o suficiente", declarou o "homem de gelo".
Especula-se que a Ferrari pensa em contratar o mexicano Sergio Pérez, hoje na Force India, para substituir Raikkonen em 2017.
Recentemente, o presidente da equipe italiana, Sergio Marchionne, disse que o finlandês precisa provar que merece seguir em Maranello.
"Se diz tanta fofoca, mas para mim isso não representa nada de novo. São sempre as mesmas histórias, e no fim não são aqueles que falam que assinam os contratos", acrescentou o piloto.
Raikkonen ocupa a quarta posição no campeonato, com 81 pontos. À frente dele estão Nico Rosberg (141) e Lewis Hamilton (117), ambos da Mercedes, e seu companheiro de Ferrari, Sebastian Vettel (96). (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Seu atual vínculo com a escuderia de Maranello termina no fim do ano, mas até agora não há sinal de acordo. "Eu não sou o único que decide, o time sabe o que penso e para mim isso é o suficiente", declarou o "homem de gelo".
Especula-se que a Ferrari pensa em contratar o mexicano Sergio Pérez, hoje na Force India, para substituir Raikkonen em 2017.
Recentemente, o presidente da equipe italiana, Sergio Marchionne, disse que o finlandês precisa provar que merece seguir em Maranello.
"Se diz tanta fofoca, mas para mim isso não representa nada de novo. São sempre as mesmas histórias, e no fim não são aqueles que falam que assinam os contratos", acrescentou o piloto.
Raikkonen ocupa a quarta posição no campeonato, com 81 pontos. À frente dele estão Nico Rosberg (141) e Lewis Hamilton (117), ambos da Mercedes, e seu companheiro de Ferrari, Sebastian Vettel (96). (ANSA)