Azimut aposta em fundos híbridos para mercado brasileiro
SÃO PAULO, 11 JUL (ANSA) - Após lançar o primeiro de investimento com cotas de impacto social, o grupo italiano Azimut pretende oferecer mais soluções inéditas e híbridas ao mercado brasileiro. Em entrevista à ANSA, o diretor de operações da Azimut Brasil, Giuseppe Perrucci, admitiu que "o cenário não está fácil para traçar perspectivas", mas que o "mercado brasileiro continua sendo estratégico" e com potencial de desenvolvimento no longo prazo.
"O cenário não está fácil para traçar uma perspectiva. Foram paradas as atividades de reforma e não está claro se elas serão retomadas. Todo mundo está um pouco na espera para olhar o que acontecerá em seguida. Não tem uma previsão de curto prazo, mas há otimismo para o longo prazo", afirmou. De acordo com Perrucci, a proposta da Azimut no Brasil é de diversificação, apesentando "produtos locais, mas múltiplos".
"Um dos exemplos são os produtos locais com exposição de ativos internacionais, os quais poderiam ser interessantes para os investidores brasileiros, para não ficarem somente em produtos nacionais", comentou o executivo. Outra inovação da Azimut no mercado brasileiro foi o fundo de impacto social lançado em novembro. O Azimut Impacto Social FIC FIM repassa o lucro da empresa na gestão e manutenção diária do fundo para aceleradoras e ONGs. "É algo benéfico para a sociedade em vários segmentos, como educação e saúde. Conseguimos atrair muito interesse, de modo geral, nesse produto nos seus primerios seis meses", contou. "Os brasileiros se interessaram diante da possibilidade de terem o dinheiro investido em algo tradicional, mas com chance de atuar em impacto social". "Nossa proposta hoje é bem diversificada, que consegue atender ao perfil do investidor brasileiro, às vezes mais conservador.
E, com certeza, vamos lançar novas soluções nesse contexto e de ação social, será a parte mais relevante de inovação neste ano", afirmou Giuseppe Perrucci. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"O cenário não está fácil para traçar uma perspectiva. Foram paradas as atividades de reforma e não está claro se elas serão retomadas. Todo mundo está um pouco na espera para olhar o que acontecerá em seguida. Não tem uma previsão de curto prazo, mas há otimismo para o longo prazo", afirmou. De acordo com Perrucci, a proposta da Azimut no Brasil é de diversificação, apesentando "produtos locais, mas múltiplos".
"Um dos exemplos são os produtos locais com exposição de ativos internacionais, os quais poderiam ser interessantes para os investidores brasileiros, para não ficarem somente em produtos nacionais", comentou o executivo. Outra inovação da Azimut no mercado brasileiro foi o fundo de impacto social lançado em novembro. O Azimut Impacto Social FIC FIM repassa o lucro da empresa na gestão e manutenção diária do fundo para aceleradoras e ONGs. "É algo benéfico para a sociedade em vários segmentos, como educação e saúde. Conseguimos atrair muito interesse, de modo geral, nesse produto nos seus primerios seis meses", contou. "Os brasileiros se interessaram diante da possibilidade de terem o dinheiro investido em algo tradicional, mas com chance de atuar em impacto social". "Nossa proposta hoje é bem diversificada, que consegue atender ao perfil do investidor brasileiro, às vezes mais conservador.
E, com certeza, vamos lançar novas soluções nesse contexto e de ação social, será a parte mais relevante de inovação neste ano", afirmou Giuseppe Perrucci. (ANSA)
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