Deputada italiana pressiona STF por extradição de Battisti
SÃO PAULO, 23 NOV (ANSA) - A deputata ítalo-brasileira Renata Bueno (PPS) se reuniu na última terça-feira (21) com ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar convencê-los a extraditar o italiano Cesare Battisti.
Em declaração à ANSA, Renata informou que se reuniu com os ministros Carmen Lúcia, Gilmar Mendes e Dias Toffoli para "levar o apelo da sociedade e dos cidadãos italianos do quanto a Itália quer a extradição de Battisti para que ele cumpra a pena à qual fora condenado".
De acordo com a deputada, todos os ministros agiram de maneira diplomática, sem expressar opiniões. "Carmen Lucia foi bem atenciosa", contou. "Eu pedi para que eles deem atenção a esse caso do Battisti".
Renata foi eleita em 2013 para o Parlamento italiano pelo movimento União Sul-Americana dos Emigrantes Italianos (USEI).
Ela é filha do deputado federal Rubens Bueno, político paranaense e atual líder do Grupo Parlamentar Brasil-Itália. Battisti foi condenado à prisão perpétua na Itália por quatro assassinatos cometidos na década de 1970, quando era militante pelo grupo de extrema-esquerda Proletários Armados pelo Comunismo (PAC). O italiano foi preso no Brasil em 2007.
Apesar do STF autorizar sua extradição, os ministros decidiram que a palavra final caberia ao presidente. Então no cargo, Luiz Inácio Lula da Silva resolveu manter Battisti no Brasil. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Em declaração à ANSA, Renata informou que se reuniu com os ministros Carmen Lúcia, Gilmar Mendes e Dias Toffoli para "levar o apelo da sociedade e dos cidadãos italianos do quanto a Itália quer a extradição de Battisti para que ele cumpra a pena à qual fora condenado".
De acordo com a deputada, todos os ministros agiram de maneira diplomática, sem expressar opiniões. "Carmen Lucia foi bem atenciosa", contou. "Eu pedi para que eles deem atenção a esse caso do Battisti".
Renata foi eleita em 2013 para o Parlamento italiano pelo movimento União Sul-Americana dos Emigrantes Italianos (USEI).
Ela é filha do deputado federal Rubens Bueno, político paranaense e atual líder do Grupo Parlamentar Brasil-Itália. Battisti foi condenado à prisão perpétua na Itália por quatro assassinatos cometidos na década de 1970, quando era militante pelo grupo de extrema-esquerda Proletários Armados pelo Comunismo (PAC). O italiano foi preso no Brasil em 2007.
Apesar do STF autorizar sua extradição, os ministros decidiram que a palavra final caberia ao presidente. Então no cargo, Luiz Inácio Lula da Silva resolveu manter Battisti no Brasil. (ANSA)
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