Padilha antecipa e diz que PSDB não está na base do governo
SÃO PAULO, 29 NOV (ANSA) - O ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, se antecipou e informou nesta quarta-feira (29) que o PSDB "não faz mais parte da base do governo" de Michel Temer.
Na afirmação, dada durante uma entrevista coletiva, o chefe da Casa Civil destacou que "o PSDB já disse que vai sair no dia 9", em uma referência à data em que a sigla tucana fará sua convenção nacional.
Já ao ser questionado sobre os três ministros da sigla que ainda fazem parte do governo - Aloysio Nunes (Ministério das Relações Exteriores), Luslinda Valois (Direitos Humanos) e Antonio Imbassahy (Secretaria de Governo) -, Padilha destacou que a decisão de remover ou não os nomes cabe ao presidente Temer.
A permanência do PSDB com Temer foi fortemente abalada após as denúncias e delações da JBS, que resultou em duas denúncias contra o presidente que foram posteriormente rejeitadas pela Câmara dos Deputados.
A partir daquele momento, o partido rachou em dois, entre os que queriam permanecer e os que queriam sair, além de gerar uma "briga" entre a nova e a velha geração da sigla.
Esses problemas também se agravaram com as denúncias contra o presidente do PSDB, senador Aécio Neves, gerando uma crise ainda maior. Durante essa semana, um acordo para "pacificação" abriu caminho para que o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, assuma a Presidência da sigla na convenção de dezembro.
Neste fim de semana, Alckmin terá um evento com Temer, em Limeira, onde os dois devem debater o desembarque formal do governo. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Na afirmação, dada durante uma entrevista coletiva, o chefe da Casa Civil destacou que "o PSDB já disse que vai sair no dia 9", em uma referência à data em que a sigla tucana fará sua convenção nacional.
Já ao ser questionado sobre os três ministros da sigla que ainda fazem parte do governo - Aloysio Nunes (Ministério das Relações Exteriores), Luslinda Valois (Direitos Humanos) e Antonio Imbassahy (Secretaria de Governo) -, Padilha destacou que a decisão de remover ou não os nomes cabe ao presidente Temer.
A permanência do PSDB com Temer foi fortemente abalada após as denúncias e delações da JBS, que resultou em duas denúncias contra o presidente que foram posteriormente rejeitadas pela Câmara dos Deputados.
A partir daquele momento, o partido rachou em dois, entre os que queriam permanecer e os que queriam sair, além de gerar uma "briga" entre a nova e a velha geração da sigla.
Esses problemas também se agravaram com as denúncias contra o presidente do PSDB, senador Aécio Neves, gerando uma crise ainda maior. Durante essa semana, um acordo para "pacificação" abriu caminho para que o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, assuma a Presidência da sigla na convenção de dezembro.
Neste fim de semana, Alckmin terá um evento com Temer, em Limeira, onde os dois devem debater o desembarque formal do governo. (ANSA)
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