Com DNA italiano, Europa fará veículo de reentrada terrestre
30/11/2017 15h26
ROMA, 30 NOV (ANSA) - A Agência Espacial Europeia (ESA) assinou nesta quinta-feira (30), em Paris, o contrato para a produção do "Space Rider", veículo não tripulado que será capaz de viajar à órbita terrestre e voltar para o planeta.
O acordo foi fechado com os consórcios Thales Alenia Space, formado pela francesa Thales (67%) e pela italiana Leonardo (33%), e European Launch Vehicle, constituído pela Avio (70%), também da Itália, e pela Agência Espacial Italiana (ASI), com 30%.
O primeiro ficará responsável pelo desenvolvimento do módulo de reentrada, derivado da cápsula europeia experimental IXV, testada com sucesso em fevereiro de 2015, enquanto o segundo produzirá o lançador do Space Rider.
O veículo não tripulado será capaz de "navegar" durante dois meses na órbita baixa, antes de retornar à Terra. "O desenvolvimento do Space Rider representa uma grande oportunidade para a ESA e para a estratégia europeia espacial", comentou o presidente da ASI, Roberto Battiston.
Segundo ele, o veículo será o início da "indústria 5.0 europeia no Espaço, com importante potencial de retorno econômico".
(ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O acordo foi fechado com os consórcios Thales Alenia Space, formado pela francesa Thales (67%) e pela italiana Leonardo (33%), e European Launch Vehicle, constituído pela Avio (70%), também da Itália, e pela Agência Espacial Italiana (ASI), com 30%.
O primeiro ficará responsável pelo desenvolvimento do módulo de reentrada, derivado da cápsula europeia experimental IXV, testada com sucesso em fevereiro de 2015, enquanto o segundo produzirá o lançador do Space Rider.
O veículo não tripulado será capaz de "navegar" durante dois meses na órbita baixa, antes de retornar à Terra. "O desenvolvimento do Space Rider representa uma grande oportunidade para a ESA e para a estratégia europeia espacial", comentou o presidente da ASI, Roberto Battiston.
Segundo ele, o veículo será o início da "indústria 5.0 europeia no Espaço, com importante potencial de retorno econômico".
(ANSA)