Defesa de Lula recorre à Justiça para reaver passaporte
SÃO PAULO, 26 JAN (ANSA) - A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva recorreu nesta sexta-feira (26) ao Tribunal Regional Federal da Primeira Região (TRF1) para tentar reaver o passaporte do petista.
O pedido de habeas corpus é dirigido à segunda instância da Justiça Federal de Brasília, já que a apreensão do documento veio após o pedido do Ministério Público do Distrito Federal.
Ontem (25), o juiz Ricardo Leite proibiu Lula de sair do país com base em um processo que está na região sobre uma suposta propina na compra de caças suecos. Segundo ele, após a condenação do ex-presidente na última quarta-feira (24) pelo "caso do tríplex do Guarujá", há o risco de fuga do país.
Para os advogados, a suspensão fere o "direito de ir e vir" e eles alegam que Lula não pretende fugir do país porque vai se candidatar à Presidência da República neste ano.
No entanto, nesta sexta, o desembargador João Pedro Gebran Neto, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), responsável pelo julgamento do ex-presidente sobre o tríplex, negou o pedido feito por três advogados para apreender o passaporte do ex-presidente.
Para ele, somente o MPF pode analisar o caso. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O pedido de habeas corpus é dirigido à segunda instância da Justiça Federal de Brasília, já que a apreensão do documento veio após o pedido do Ministério Público do Distrito Federal.
Ontem (25), o juiz Ricardo Leite proibiu Lula de sair do país com base em um processo que está na região sobre uma suposta propina na compra de caças suecos. Segundo ele, após a condenação do ex-presidente na última quarta-feira (24) pelo "caso do tríplex do Guarujá", há o risco de fuga do país.
Para os advogados, a suspensão fere o "direito de ir e vir" e eles alegam que Lula não pretende fugir do país porque vai se candidatar à Presidência da República neste ano.
No entanto, nesta sexta, o desembargador João Pedro Gebran Neto, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), responsável pelo julgamento do ex-presidente sobre o tríplex, negou o pedido feito por três advogados para apreender o passaporte do ex-presidente.
Para ele, somente o MPF pode analisar o caso. (ANSA)
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